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As 10 cidades com pior gestão fiscal do país

Conheça os municípios com 100 mil habitantes ou mais que usam pior o dinheiro que arrecadam

Caixa quebrado (Getty Images)

João Pedro Caleiro

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 17h57.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h27.

São Paulo - A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro divulgou neste final de semana um relatório que mostra a saúde financeira dos municípios brasileiros. A referência é o Índice Firjan de Gestão Fiscal, criado com base em cinco indicadores que recebem uma nota de 0 a 1 cada:  - IFGF Receita Própria, que mede a capacidade de arrecadação de cada município e sua dependência das transferências de recursos dos governos estadual e federal;
- IFGF Gasto com Pessoal, que representa o gasto dos municípios com quadro de servidores, avaliando o grau de rigidez do orçamento para execução das políticas públicas;
- IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para pagá-los no exercício seguinte;
- IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida;
- IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores. O valor final do IFGF é o resultado de uma média que considera os cinco indicadores com pesos diferentes. Veja os dados das 10 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes que ficaram com as piores notas:
  • 2. 1. Santa Rita (PB)

    2 /9(Divulgação)

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    Posição no ranking geral: 5118º

    Posição no ranking estadual: 183º

    IFGF: 0,1805

    Receita própria: 0,3292

    Gastos com pessoal: 0,0000

    Investimentos: 0,1164

    Liquidez: 0,0000

    Custo da dívida: 0,8024

  • 3. 2. Abaetetuba (PA)

    3 /9(Divulgação)

  • Posição no ranking geral: 5082º

    Posição no ranking estadual: 98º

    IFGF: 0,2249

    Receita própria: 0,2382

    Gastos com pessoal: 0,0000

    Investimentos: 0,2797

    Liquidez: 0,1656

    Custo da dívida: 0,7109

  • 4. 3. Santa Luzia (MA)

    4 /9(Nando Cunha/Wikimedia Commons)

    Posição no ranking geral: 5035º

    Posição no ranking estadual: 176º

    IFGF: 0,2477

    Receita própria: 0,2809

    Gastos com pessoal: 0,0000

    Investimentos: 0,4840

    Liquidez: 0,0000

    Custo da dívida: 0,7561

  • 5. 4. Juazeiro (BA)

    5 /9(Harrisson Souza/Wikimedia Commons)

    Posição no ranking geral: 4817º

    Posição no ranking estadual: 311º

    IFGF: 0,3014

    Receita própria: 0,3819

    Gastos com pessoal: 0,6097

    Investimentos: 0,2033

    Liquidez: 0,1448

    Custo da dívida: 0,0000

  • 6. 6. Marituba (PA)

    6 /9(Divulgação)

    Posição no ranking geral: 4771º

    Posição no ranking estadual: 83º

    IFGF: 0,3105

    Receita própria: 0,2585

    Gastos com pessoal: 0,4696

    Investimentos: 0,2506

    Liquidez: 0,0000

    Custo da dívida: 0,9031

  • 7. 9. Porto Seguro (BA)

    7 /9(Fernando Aldado/Wikimedia Commons)

    Posição no ranking geral: 4597º

    Posição no ranking estadual: 282º

    IFGF: 0,3347

    Receita própria: 0,4452

    Gastos com pessoal: 0,4798

    Investimentos: 0,2593

    Liquidez: 0,0000

    Custo da dívida: 0,6826

  • 8. 10. Bayeux (PB)

    8 /9(Wikimedia Commons)

    Posição no ranking geral: 4564º

    Posição no ranking estadual: 117º

    IFGF: 0,3394

    Receita própria: 0,3079

    Gastos com pessoal: 0,0000

    Investimentos: 0,1256

    Liquidez: 0,7425

    Custo da dívida: 0,7475

  • 9 /9(Stock Exchange)

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