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Angra 1 retoma a produção e retorna ao SIN

O religamento era previsto para o dia 13, mas foi antecipado graças ao rápido processo de purificação da água do sistema secundário da usina

Angra 1: a unidade voltará a gerar energia de forma progressiva, até atingir sua capacidade máxima, que é 640 megawatts-hora (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2015 às 15h36.

Rio de Janeiro - A Usina Nuclear Angra 1 retornou ao Sistema Interligado Nacional de energia elétrica às 11h32 de hoje (11), informou a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras que administra a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, localizada em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

A usina foi desligada no dia 19 de fevereiro devido a falhas nos condensadores de vapor das turbinas do circuito secundário. No momento, Angra 1 se encontra em processo de ampliação de potência, disse a assessoria de imprensa da Eletronuclear .

O religamento de Angra 1 era previsto para o dia 13, mas foi antecipado para hoje, segundo a empresa, graças ao rápido processo de purificação da água do sistema secundário da usina. É nesse sistema que é produzido o vapor que vai girar a turbina para produzir eletricidade.

A unidade voltará a gerar energia de forma progressiva, até atingir sua capacidade máxima, que é 640 megawatts-hora.

Neste momento, o operador nacional do sistema elétrico poderá usar a eletricidade produzida em Angra para substituir a energia das termoelétricas, que é mais cara para o consumidor.

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A usina foi desligada no dia 19 de fevereiro devido a falhas nos condensadores de vapor das turbinas do circuito secundário. No momento, Angra 1 se encontra em processo de ampliação de potência, disse a assessoria de imprensa da Eletronuclear .

O religamento de Angra 1 era previsto para o dia 13, mas foi antecipado para hoje, segundo a empresa, graças ao rápido processo de purificação da água do sistema secundário da usina. É nesse sistema que é produzido o vapor que vai girar a turbina para produzir eletricidade.

A unidade voltará a gerar energia de forma progressiva, até atingir sua capacidade máxima, que é 640 megawatts-hora.

Neste momento, o operador nacional do sistema elétrico poderá usar a eletricidade produzida em Angra para substituir a energia das termoelétricas, que é mais cara para o consumidor.

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