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Angela Merkel quer que Grécia siga na Eurozona

A chanceler alemã disse estar convencida de que o governo faz "todo o possível" para resolver os problemas do país

Angela Merkel e Antonis Samaras se reúnem em Berlim: Merkel comemorou que o dirigente grego tenha reservado à Alemanha sua primeira visita ao exterior  (David Gannon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 10h08.

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , assegurou nesta sexta-feira após uma reunião com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, que quer que a Grécia permaneça na Eurozona e disse estar convencida de que o governo faz "todo o possível" para resolver os problemas do país.

"Desde o início da crise sempre disse claramente que a Grécia fazia parte da Eurozona e que queria ficar nela", afirmou a chanceler em uma coletiva de imprensa conjunta com Samaras em Berlim.

Merkel comemorou que o dirigente grego tenha reservado à Alemanha sua primeira visita ao exterior e disse estar certa de que o novo governo "faz todo o possível para resolver todos os problemas" do país.

Por sua vez, Antonis Samaras assegurou que o relatório da troika de credores (União Europeia, Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu), esperado para setembro, "demonstrará que o governo (grego) obterá resultados rapidamente".

"Não pedimos mais dinheiro, e sim mais tempo para respirar", acrescentou o dirigente, que se comprometeu a aplicar as reformas que seus credores internacionais exigem.

Por sua vez, Merkel comemorou este "novo começo" na relação entre os dois países e lembrou que Berlim espera que Atenas cumpra com seus compromissos.

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"Desde o início da crise sempre disse claramente que a Grécia fazia parte da Eurozona e que queria ficar nela", afirmou a chanceler em uma coletiva de imprensa conjunta com Samaras em Berlim.

Merkel comemorou que o dirigente grego tenha reservado à Alemanha sua primeira visita ao exterior e disse estar certa de que o novo governo "faz todo o possível para resolver todos os problemas" do país.

Por sua vez, Antonis Samaras assegurou que o relatório da troika de credores (União Europeia, Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu), esperado para setembro, "demonstrará que o governo (grego) obterá resultados rapidamente".

"Não pedimos mais dinheiro, e sim mais tempo para respirar", acrescentou o dirigente, que se comprometeu a aplicar as reformas que seus credores internacionais exigem.

Por sua vez, Merkel comemorou este "novo começo" na relação entre os dois países e lembrou que Berlim espera que Atenas cumpra com seus compromissos.

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