Economia

Aneel promove 3o leilão de transmissão de energia de 2014

Leilão reúne empreendimentos em oito Estados e investimentos totais previstos de até 6,3 bilhões de reais


	Energia: prazos de entrada da operação comercial dos lotes varia de 30 a 42 meses a partir da assinatura dos contratos de concessão
 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Energia: prazos de entrada da operação comercial dos lotes varia de 30 a 42 meses a partir da assinatura dos contratos de concessão (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2014 às 07h19.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove nesta terça-feira o terceiro leilão de transmissão de energia deste ano, que reúne empreendimentos em oito Estados e investimentos totais previstos de até 6,3 bilhões de reais. O leilão oferece nove lotes aos investidores, num total de 4.700 quilômetros de linhas de transmissão.

A receita anual máxima permitida (RAP) varia de 1,645 milhão de reais, no caso do lote "F", que reúne linha de Itumbiara (GO) a Paranaíba (MS), a 390 milhões de reais no caso do lote "A", que tem uma série de empreendimentos no Rio Grande do Sul. O lote A poderá ser dividido em quatro sublotes, com RAP que varia de 32,8 milhões a 216,2 milhões de reais .

Os certames anteriores, realizados em fevereiro e maio, tiveram deságios médios de 13 a 38 por cento em relação à receita máxima anual permitida.

O leilão de maio acabou com cinco lotes sem interessados enquanto o de fevereiro, que envolveu linhas de transmissão para escoamento de eletricidade da hidrelétrica Belo Monte, foi vencido pela chinesa State Grid e as empresas Furnas e Eletronorte, da Eletrobras.

Para a disputa desta terça-feira, os prazos de entrada da operação comercial dos lotes varia de 30 a 42 meses a partir da assinatura dos contratos de concessão, marcada para final de fevereiro de 2015.

Acompanhe tudo sobre:AneelLeilões

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor