Economia

Aneel prevê licitar mais R$4 bi em linhas de transmissão em 2017

A Aneel avalia também a realização de uma nova licitação de linhas de transmissão para 2018, possivelmente no primeiro semestre

Transmissão: a Aneel ainda poderá realizar na segunda metade de 2017 um leilão para encontrar novos interessados em concessões de transmissão abandonadas antes da conclusão pela Abengoa (./Divulgação)

Transmissão: a Aneel ainda poderá realizar na segunda metade de 2017 um leilão para encontrar novos interessados em concessões de transmissão abandonadas antes da conclusão pela Abengoa (./Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 24 de abril de 2017 às 17h41.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prepara um novo leilão de concessões de linhas de transmissão para o segundo semestre de 2017, quando deverão ser oferecidos aos investidores empreendimentos que demandarão cerca de 4,4 bilhões de reais em investimentos, disse a jornalistas nesta segunda-feira o diretor da agência André Pepitone.

Ele afirmou que o regulador avalia também a realização de uma nova licitação de linhas de transmissão para 2018, possivelmente no primeiro semestre, para oferecer concessões que exigirão cerca de 5,3 bilhões de reais.

Segundo Pepitone, a Aneel ainda poderá realizar na segunda metade de 2017 um leilão para encontrar novos interessados em concessões de transmissão abandonadas antes da conclusão pela espanhola Abengoa.

Essa licitação, no entanto, depende de decisão judicial, uma vez que a agência trava uma disputa com a companhia na Justiça para conseguir revogar os contratos com a empresa e relicitá-los.

Acompanhe tudo sobre:AbengoaAneelLeilõesTransmissão de energia

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor