Economia

Aneel autoriza operação de 6 parques eólicos da Renova

Os projetos totalizam 167,7 MW de capacidade e podem operar comercialmente desde o dia 11 de outubro


	Hélices de gerador eólico: os parques são localizados nos municípios de Caetité, Igaporã e Guanambi, todos na Bahia
 (SXC.Hu)

Hélices de gerador eólico: os parques são localizados nos municípios de Caetité, Igaporã e Guanambi, todos na Bahia (SXC.Hu)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 13h24.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação comercial de seis parques eólicos da Renova Energia localizados nos municípios de Caetité, Igaporã e Guanambi, todos na Bahia. Os projetos totalizam 167,7 MW de capacidade e podem operar comercialmente desde o dia 11 de outubro.

As usinas Ventos do Nordeste (23,52 MW), da Prata (21,84 MW), Dos Araçás (31,86 MW), Morrão (30,24 MW), Tanque (30 MW) e Seraíma (30,24 MW) fazem parte da primeira fase do complexo eólico Alto Sertão II, cuja potência total será de 386,1 MW.

A primeira fase do projeto teve contratação no Leilão de Energia de Reserva (LER) 2010 e deveria entregar energia no ano passado. O cronograma, contudo, não foi cumprido em função de atraso no projeto da subestação Igaporã II, de responsabilidade da Chesf.

A segunda etapa do complexo Alto Sertão II, com os 218,4 MW de potência restantes, entrará em operação comercial em 2015, de acordo com a Renova.

A previsão inicial sugeria operações já em 2014, mas problemas no cronograma de uma linha de transmissão provocaram o novo atraso, que atinge nove usinas. A energia dessa segunda fase do Alto Sertão II foi vendida no Leilão de Energia Nova (LEN) de 2011.

Acompanhe tudo sobre:AneelEnergiaEnergia eólicaInfraestrutura

Mais de Economia

Haddad diz que pacote de corte de gastos está fechado com Lula e será anunciado em breve

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump