Analistas reduzem previsão de crescimento do PIB para 1,9%
Há dois meses revisando em baixa suas previsões semanais, os analistas previam até agora um crescimento da economia brasileira de 2,01% neste ano
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2012 às 13h49.
Brasília - Os analistas do mercado financeiro rebaixaram suas previsões de crescimento do PIB para 1,9% em 2012, devido ao impacto da crise global, informou nesta segunda-feira o Banco Central em seu relatório Focus.
Há dois meses revisando em baixa suas previsões semanais, os analistas previam até agora um crescimento da economia brasileira de 2,01% neste ano.
No relatório, o Banco Central destacou que "esta é a primeira vez" que os analistas situam sua previsão de crescimento para este ano abaixo de 2%, contra os 2,5% da projeção do BC e os 4% esperados pelo governo.
As previsões para o próximo ano também foram rebaixadas pelos analistas de mercado de 4,20%, da semana passada, para 4,10% nesta segunda-feira.
Em relação à inflação, os analistas consideraram que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará 2012 em 4,85% e subirá para 5,5% em 2013, em ambos casos dentro das metas estabelecidas pelo governo.
Brasília - Os analistas do mercado financeiro rebaixaram suas previsões de crescimento do PIB para 1,9% em 2012, devido ao impacto da crise global, informou nesta segunda-feira o Banco Central em seu relatório Focus.
Há dois meses revisando em baixa suas previsões semanais, os analistas previam até agora um crescimento da economia brasileira de 2,01% neste ano.
No relatório, o Banco Central destacou que "esta é a primeira vez" que os analistas situam sua previsão de crescimento para este ano abaixo de 2%, contra os 2,5% da projeção do BC e os 4% esperados pelo governo.
As previsões para o próximo ano também foram rebaixadas pelos analistas de mercado de 4,20%, da semana passada, para 4,10% nesta segunda-feira.
Em relação à inflação, os analistas consideraram que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará 2012 em 4,85% e subirá para 5,5% em 2013, em ambos casos dentro das metas estabelecidas pelo governo.