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Alta dos juros é o preço por erros, diz Fecomércio RJ

Ao comentar a elevação em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, a Fecomércio ressalta que esse é mais um dos preços pagos por erros na política econômica

Copom: para a Fecomércio RJ, as medidas adotadas pelo governo têm seguido o caminho mais fácil (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 20h05.

Rio de Janeiro - Ao comentar a decisão do Comitê de Política Monetária ( Copom ), de elevar mais uma vez em 0,5 ponto percentual a taxa de juros básicos da economia, a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro ( Fecomércio RJ) ressalta que esse “é mais um dos muitos preços pagos por empresários e consumidores brasileiros pela condução equivocada da política econômica nos últimos anos”.

De acordo com a entidade, em nota divulgada na noite de hoje (21), “ao contrário de previsibilidade, rigor fiscal e inspiração de confiança, a economia passou a conviver com improvisos, metas de última hora e ações localizadas”.

Para a Fecomércio RJ, as medidas adotadas pelo governo têm seguido o caminho mais fácil, o de aumentar os já elevados custos na produção e no consumo, com mais impostos e juros.

“Como resultado, instituições como o Fundo Monetário Internacional já preveem resultado próximo a zero para o crescimento da economia doméstica neste ano, assim como apurado no cenário recente”, diz a nota.

A entidade reconhece a necessidade de retomar a credibilidade na condução da economia brasileira, mas defende que o governo faça mais “do que apenas repassar à sociedade o custo de seus erros”.

Para isso, considera que é preciso aprimorar a eficiência do gasto público, ampliar a capacidade de produção e a margem para o crescimento, sem maiores pressões inflacionárias.

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De acordo com a entidade, em nota divulgada na noite de hoje (21), “ao contrário de previsibilidade, rigor fiscal e inspiração de confiança, a economia passou a conviver com improvisos, metas de última hora e ações localizadas”.

Para a Fecomércio RJ, as medidas adotadas pelo governo têm seguido o caminho mais fácil, o de aumentar os já elevados custos na produção e no consumo, com mais impostos e juros.

“Como resultado, instituições como o Fundo Monetário Internacional já preveem resultado próximo a zero para o crescimento da economia doméstica neste ano, assim como apurado no cenário recente”, diz a nota.

A entidade reconhece a necessidade de retomar a credibilidade na condução da economia brasileira, mas defende que o governo faça mais “do que apenas repassar à sociedade o custo de seus erros”.

Para isso, considera que é preciso aprimorar a eficiência do gasto público, ampliar a capacidade de produção e a margem para o crescimento, sem maiores pressões inflacionárias.

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