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Alta do IPP em março é a maior desde janeiro de 2010

A alta de 1,93% do Índice de Preços ao Produtor em março foi a maior de toda a série histórica do indicador

Incinerador em complexo químico: a maior contribuição absoluta, porém, veio de outros produtos químicos (Divulgação/BASF)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2015 às 10h37.

Rio - A alta de 1,93% do Índice de Preços ao Produtor (IPP) em março foi a maior de toda a série histórica do indicador, iniciada em janeiro de 2010, informou nesta terça-feira, 05, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Contribuíram para o recorde 19 atividades pesquisadas, que tiveram aumento de preços em março, de um total de 23 investigadas.

A variação mais intensa foi registrada no grupo de outros equipamentos de transporte, que ficaram 7,86% mais caros. O resultado acrescentou, sozinho, 0,18 ponto porcentual à taxa de março.

A maior contribuição absoluta, porém, veio de outros produtos químicos. A alta de 5,56% neste item adicionou 0,57 ponto porcentual ao IPP.

Também tiveram aumentos significativos em março ante fevereiro fumo (5,58%) e papel e celulose (4,91%). Os alimentos ficaram 1,77% mais caros, abaixo da média do IPP.

Mas devido à sua importância responderam por 0,35 ponto porcentual do índice. Na metalurgia, a elevação de 2,55% nos preços gerou uma contribuição de 0,21 pp, segundo o IBGE.

O IBGE anunciou hoje que o IPP registrou alta de 1,93% em março, ante 0,26% em fevereiro. O indicador acumula altas de 2,22% no ano e de 4,94% em 12 meses até março.

O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.

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Contribuíram para o recorde 19 atividades pesquisadas, que tiveram aumento de preços em março, de um total de 23 investigadas.

A variação mais intensa foi registrada no grupo de outros equipamentos de transporte, que ficaram 7,86% mais caros. O resultado acrescentou, sozinho, 0,18 ponto porcentual à taxa de março.

A maior contribuição absoluta, porém, veio de outros produtos químicos. A alta de 5,56% neste item adicionou 0,57 ponto porcentual ao IPP.

Também tiveram aumentos significativos em março ante fevereiro fumo (5,58%) e papel e celulose (4,91%). Os alimentos ficaram 1,77% mais caros, abaixo da média do IPP.

Mas devido à sua importância responderam por 0,35 ponto porcentual do índice. Na metalurgia, a elevação de 2,55% nos preços gerou uma contribuição de 0,21 pp, segundo o IBGE.

O IBGE anunciou hoje que o IPP registrou alta de 1,93% em março, ante 0,26% em fevereiro. O indicador acumula altas de 2,22% no ano e de 4,94% em 12 meses até março.

O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.

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