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Alívio da inflação na China pode abrir portas para apoio

Mercado tem expectativa de que autoridades vão afrouxar a política monetária ou adotar outras medidas para deter a perda de ímpeto chinesa

Notas de iuanes: série de leituras negativas pode levantar preocupações mais amplas de deflação (AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2014 às 08h33.

Pequim - A moderação dos preços ao consumidor e a persistente deflação industrial na China impulsionaram as expectativas do mercado de que autoridades vão afrouxar a política monetária ou adotar outras medidas para deter a perda de ímpeto da segunda maior economia do mundo.

O índice de preços ao consumidor da China avançou 1,8 por cento em abril em relação a um ano antes, menor alta em 18 meses, enquanto o índice de preços ao produtor caiu 2 por cento, em sua 26ª queda seguida, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Estatísticas.

"A pressão relativamente baixa da inflação fornecerá mais espaço para que o banco central manobre sua política monetária nos próximos trimestres para sustentar a economia", disse Wang Jin, analista do Guotai Junan Securities.

Os preços aos consumidores recuaram 0,3 por cento ante março, segunda queda mensal seguida. Fatores sazonais influenciaram, mas uma série de leituras negativas pode levantar preocupações mais amplas de deflação.

A alta anual nos preços ao consumidor foi mais fraca enquanto a queda nos preços ao produtor foi mais acentuada do que as expectativas em pesquisa da Reuters.

"Conforme o risco de deflação aumenta e as atividades reais permanecem mornas, acreditamos que é o momento para que o BC considere afrouxar a política monetária em breve", escreveram economistas do ANZ em nota.

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O índice de preços ao consumidor da China avançou 1,8 por cento em abril em relação a um ano antes, menor alta em 18 meses, enquanto o índice de preços ao produtor caiu 2 por cento, em sua 26ª queda seguida, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Estatísticas.

"A pressão relativamente baixa da inflação fornecerá mais espaço para que o banco central manobre sua política monetária nos próximos trimestres para sustentar a economia", disse Wang Jin, analista do Guotai Junan Securities.

Os preços aos consumidores recuaram 0,3 por cento ante março, segunda queda mensal seguida. Fatores sazonais influenciaram, mas uma série de leituras negativas pode levantar preocupações mais amplas de deflação.

A alta anual nos preços ao consumidor foi mais fraca enquanto a queda nos preços ao produtor foi mais acentuada do que as expectativas em pesquisa da Reuters.

"Conforme o risco de deflação aumenta e as atividades reais permanecem mornas, acreditamos que é o momento para que o BC considere afrouxar a política monetária em breve", escreveram economistas do ANZ em nota.

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