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Alimentos pressionam inflação em SP

O IPC-Fipe medido na cidade atingiu 0,57% na primeira prévia de março

Supermercado: a alimentação foi o que mais pressionou o índice, ao passar de 0,51% para 0,83% (Leo Caldas/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 07h51.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo , atingiu 0,57% na primeira prévia de março, o que é 0,05 ponto percentual acima da variação registrada no fechamento de fevereiro (0,52%). Dos sete grupos pesquisados, alimentação foi o que mais pressionou o índice, ao passar de 0,51% para 0,83%.

A segunda maior influência partiu do grupo habitação, porém os preços subiram, em média, com menos intensidade, ao passar de 0,49% para 0,43%.

Em transporte, a taxa foi bem superior ao encerramento de fevereiro, com variação de 0,67% ante 0,49% e também ficou acima da medição passada, o índice observado no grupo vestuário, com aumento de 0,19% ante uma oscilação negativa de 0,02%.

Em despesas pessoais, a expressiva influência sobre o resultado geral nas últimas pesquisas perdeu importância, com um aumento médio no grupo de 0,67% ante 0,83%, ficando na quarta colocação entre as classes de despesas que mais contribuíram para a inflação no período.

Ocorreu ainda redução no ritmo de alta nos grupos saúde (de 0,68% para 0,42%) e educação (de 0,41% para 0,25%).

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Em despesas pessoais, a expressiva influência sobre o resultado geral nas últimas pesquisas perdeu importância, com um aumento médio no grupo de 0,67% ante 0,83%, ficando na quarta colocação entre as classes de despesas que mais contribuíram para a inflação no período.

Ocorreu ainda redução no ritmo de alta nos grupos saúde (de 0,68% para 0,42%) e educação (de 0,41% para 0,25%).

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