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Alemanha está em trajetória contínua de crescimento, diz BC

Maior economia europeia está sendo beneficiada pela queda nos preços do petróleo e da energia

Chanceler Angela Merkel em sessão no parlamento: a maior economia europeia está sendo beneficiada pela queda nos preços do petróleo e da energia (REUTERS/Hannibal Hanschke)
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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2015 às 11h45.

Berlim - Inabalado pelas incertezas globais com a desaceleração econômica na China , o crescimento da Alemanha deve continuar no segundo semestre do ano com a alta do consumo doméstico e o crescimento das exportações, disse o Bundesbank, banco central alemão, nesta segunda-feira.

A maior economia europeia está sendo beneficiada pela queda nos preços do petróleo e da energia, compensando um considerável aumento geral nos preços das importações e ao consumidor, disse o banco central em seu relatório mensal.

Embora o Bundesbank espere que o crescimento alemão seja sustentado pela contínua alta da taxa de emprego, que chegou à máxima do ano em julho, a expectativa é de que o atual fluxo de refugiados para o país afete o mercado de trabalho.

A ministra do Trabalho, Andrea Nahles, disse no domingo que seu ministério espera maiores taxas de desemprego para o próximo ano em meio à entrada de refugiados buscando trabalho.

O banco central projeta que a economia alemã expanda 1,7 por cento em 2015 enquanto o governo prevê que a demanda doméstica e o comércio exterior levarão a uma expansão de 1,8 por cento neste ano.

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Embora o Bundesbank espere que o crescimento alemão seja sustentado pela contínua alta da taxa de emprego, que chegou à máxima do ano em julho, a expectativa é de que o atual fluxo de refugiados para o país afete o mercado de trabalho.

A ministra do Trabalho, Andrea Nahles, disse no domingo que seu ministério espera maiores taxas de desemprego para o próximo ano em meio à entrada de refugiados buscando trabalho.

O banco central projeta que a economia alemã expanda 1,7 por cento em 2015 enquanto o governo prevê que a demanda doméstica e o comércio exterior levarão a uma expansão de 1,8 por cento neste ano.

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