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Alckmin confirma que irá ao Supremo sobre royalties

O estado de São Paulo vai entrar com ação de inconstitucionalidade no STF assim que for publicada no Diário Oficial a derrubada pelo Congresso dos vetos da presidente

Geraldo Alckmin: "O procurador-geral do Estado vai nos apresentar hoje os argumentos jurídicos e tão logo seja publicada a promulgação da lei, entraremos com a ação", afirmou (José Luis da Conceição/Governo de SP)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 13h05.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), confirmou nesta segunda-feira que o Estado vai entrar com ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) assim que for publicada no Diário Oficial a derrubada pelo Congresso dos vetos da presidente Dilma Rousseff quanto à redistribuição dos royalties do petróleo.

"O procurador-geral do Estado (Erival da Silva Ramos) vai nos apresentar hoje os argumentos jurídicos e tão logo seja publicada a promulgação da lei, com a derrubada do veto, entraremos com a ação de inconstitucionalidade", afirmou, durante evento do anúncio de criação do Conselho Paulista de Competitividade, nesta segunda-feira no Palácio dos Bandeirantes.

Alckmin disse que até aceitaria o debate sobre mudanças nas regras de distribuição de recursos, seja de royalties, seja de participação especial, para novas licitações.

"Mas o que nós discutimos é o que já está licitado e isso tem impacto, inclusive, nos Estados porque tem recurso previsto no PPA (Plano Plurianual), na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), no Orçamento", argumentou.

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"O procurador-geral do Estado (Erival da Silva Ramos) vai nos apresentar hoje os argumentos jurídicos e tão logo seja publicada a promulgação da lei, com a derrubada do veto, entraremos com a ação de inconstitucionalidade", afirmou, durante evento do anúncio de criação do Conselho Paulista de Competitividade, nesta segunda-feira no Palácio dos Bandeirantes.

Alckmin disse que até aceitaria o debate sobre mudanças nas regras de distribuição de recursos, seja de royalties, seja de participação especial, para novas licitações.

"Mas o que nós discutimos é o que já está licitado e isso tem impacto, inclusive, nos Estados porque tem recurso previsto no PPA (Plano Plurianual), na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), no Orçamento", argumentou.

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