AIE diminui previsão de demanda global de petróleo para 2015

Paris - A Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou nesta sexta-feira a previsão de crescimento da demanda mundial de petróleo para 2015 devido a uma recuperação econômica ainda tímida, apesar da queda dos preços da substância pelo excesso de oferta.

O consumo de petróleo aumentará 900.000 barris diários no próximo ano e alcançará os 93,3 milhões de barris por dia (mbd), em comparação com os 93,6 mbd previstos antes, detalha a AIE em seu relatório mensal de dezembro. Ela manteve em 92,4 mbd sua previsão de demanda para 2014.

"O crescimento da demanda deve se fortalecer em 2015 em relação a 2014, mas esta aceleração parece mais modesta que o previsto anteriormente devido ao ritmo cada vez mais hesitante da reativação econômica mundial", explica.

Além disso, é preciso considerar a supressão dos subsídios públicos aos produtos petroleiros em alguns países e o aumento do dólar, que encarece a compra em divisa local, assim como a frágil progressão dos salários nos países desenvolvidos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE).

O petróleo terminou a sessão de quinta-feira abaixo da barreira psicológica de 60 dólares o barril pela primeira vez desde meados de julho de 2009 em Nova York. O barril de Brent para entrega em janeiro, cotado em Londres, fechou em 63,68 dólares.

Paris - A Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou nesta sexta-feira a previsão de crescimento da demanda mundial de petróleo para 2015 devido a uma recuperação econômica ainda tímida, apesar da queda dos preços da substância pelo excesso de oferta.

O consumo de petróleo aumentará 900.000 barris diários no próximo ano e alcançará os 93,3 milhões de barris por dia (mbd), em comparação com os 93,6 mbd previstos antes, detalha a AIE em seu relatório mensal de dezembro. Ela manteve em 92,4 mbd sua previsão de demanda para 2014.

"O crescimento da demanda deve se fortalecer em 2015 em relação a 2014, mas esta aceleração parece mais modesta que o previsto anteriormente devido ao ritmo cada vez mais hesitante da reativação econômica mundial", explica.

Além disso, é preciso considerar a supressão dos subsídios públicos aos produtos petroleiros em alguns países e o aumento do dólar, que encarece a compra em divisa local, assim como a frágil progressão dos salários nos países desenvolvidos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE).

O petróleo terminou a sessão de quinta-feira abaixo da barreira psicológica de 60 dólares o barril pela primeira vez desde meados de julho de 2009 em Nova York. O barril de Brent para entrega em janeiro, cotado em Londres, fechou em 63,68 dólares.