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Agricultura lidera geração de empregos formais em maio

De acordo com o MTE, o bom dinamismo do setor está associado a fatores sazonais que incidiram sobre a Região Sudeste em maio

Plantação de café: Apenas a plantação de café foi responsável pela criação de 25.995 postos de trabalho em maio (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2012 às 15h49.

Brasília - A agricultura foi responsável pela criação de 46.261 vagas formais em maio, figurando como destaque da geração de empregos com carteira assinada e superando o setor de serviços, que costuma liderar as contratações, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o MTE, o bom dinamismo do setor está associado a fatores sazonais que incidiram sobre a Região Sudeste em maio, principalmente em relação ao cultivo de café e de cana-de-açúcar. O resultado geral do mercado, porém, foi influenciado negativamente pela indústria, que desacelerou as contratações.

Apenas a plantação de café foi responsável pela criação de 25.995 postos de trabalho em maio, com destaque para Minas Gerais (17.338), São Paulo (4.187) e Espírito Santo (2.909). Já a cana-de-açúcar contratou 12.250 trabalhadores com carteira assinada no mês passado, dos quais 8.893 postos foram em São Paulo. No cultivo de laranja, a absorção de mão de obra ficou positiva em 5.281 postos, a maioria também em São Paulo (4.218).

Por outro lado, o cultivo de frutas de lavouras permanentes demitiu 2.932 pessoas a mais do que contratou. Os estados que mais sentiram o movimento foram Rio Grande do Sul (-2.076) e Santa Catarina (-1.866).

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Apenas a plantação de café foi responsável pela criação de 25.995 postos de trabalho em maio, com destaque para Minas Gerais (17.338), São Paulo (4.187) e Espírito Santo (2.909). Já a cana-de-açúcar contratou 12.250 trabalhadores com carteira assinada no mês passado, dos quais 8.893 postos foram em São Paulo. No cultivo de laranja, a absorção de mão de obra ficou positiva em 5.281 postos, a maioria também em São Paulo (4.218).

Por outro lado, o cultivo de frutas de lavouras permanentes demitiu 2.932 pessoas a mais do que contratou. Os estados que mais sentiram o movimento foram Rio Grande do Sul (-2.076) e Santa Catarina (-1.866).

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