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Ações judiciais não impedirão leilão de Libra, diz ministro

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que não acredita que as ações judiciais movidas contra o leilão de Libra possam inviabilizar sua realização

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 11h46.

Rio de Janeiro - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta segunda-feira que não acredita que as ações judiciais movidas contra o leilão de Libra possam inviabilizar a realização do certame, marcado para esta tarde.

Segundo ele, as regras estão bem fundamentadas, e a União trabalha com suas equipes de advogados para derrubar as ações judiciais.

"Não creio que possa inviabilizar, acredito que nós temos um sistema de segurança jurídica muito bem posto e que o leilão vai acontecer normalmente", disse ele a jornalistas.

Enquanto o ministro falava, manifestantes tiveram de ser contidos por policiais e forças do Exército na região do hotel na Barra da Tijuca onde vai acontecer o leilão.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no confronto. A Força Nacional de Segurança usou balas de borracha e spray de pimenta para conter os manifestantes que tentaram ultrapassar o perímetros de segurança.

Mais de mil integrantes do Exército e das polícias trabalham na segurança do evento.

Cerca de 500 manifestantes, basicamente petroleiros, "black blocs" e alguns integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ) protestam contra a realização do leilão.

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"Não creio que possa inviabilizar, acredito que nós temos um sistema de segurança jurídica muito bem posto e que o leilão vai acontecer normalmente", disse ele a jornalistas.

Enquanto o ministro falava, manifestantes tiveram de ser contidos por policiais e forças do Exército na região do hotel na Barra da Tijuca onde vai acontecer o leilão.

Pelo menos três pessoas ficaram feridas no confronto. A Força Nacional de Segurança usou balas de borracha e spray de pimenta para conter os manifestantes que tentaram ultrapassar o perímetros de segurança.

Mais de mil integrantes do Exército e das polícias trabalham na segurança do evento.

Cerca de 500 manifestantes, basicamente petroleiros, "black blocs" e alguns integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ) protestam contra a realização do leilão.

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