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Abrasel: aumento de imposto gera 200 mil demissões após Copa

Associação Brasileira de Bares e Restaurantes reivindica que elevação de tributos só ocorra em outubro e de forma escalonada

Restaurantes: previsão da Abrasel é que aumento terá impacto de 10% a 12% no preço das bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e refrescos) para consumidor (Luísa Melo/Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 13h17.

Brasília - O setor de bares e restaurantes estima demissão de 200 mil empregados após a Copa do Mundo , com a decisão do governo de elevar impostos do setor de bebidas frias para compensar a necessidade de superávit primário do governo.

A previsão é do presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Paulo Solmucci, que está reunidos neste momento com o ministro da Fazenda, Guido Mantega para discutir o assunto.

Uma das reivindicações do setor é que a elevação de tributos só ocorra em outubro e de forma escalonada.

O aumento das alíquotas do setor foi anunciado no final de abril pelo governo, mas as novas tabelas com os preços das bebidas só entrarão em vigor em junho.

A previsão da Abrasel é que o aumento terá impacto de 10% a 12% no preço das bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e refrescos) para o consumidor.

Logo depois do anúncio de aumento, em abril, a Receita Federal retificou informação e disse, em nota oficial, que os preços das bebidas frias subirão, em média, 2,25% para o consumidor final, e não somente 1,3%. Também houve erro na primeira divulgação das tabelas.

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O aumento das alíquotas do setor foi anunciado no final de abril pelo governo, mas as novas tabelas com os preços das bebidas só entrarão em vigor em junho.

A previsão da Abrasel é que o aumento terá impacto de 10% a 12% no preço das bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e refrescos) para o consumidor.

Logo depois do anúncio de aumento, em abril, a Receita Federal retificou informação e disse, em nota oficial, que os preços das bebidas frias subirão, em média, 2,25% para o consumidor final, e não somente 1,3%. Também houve erro na primeira divulgação das tabelas.

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