Vettel aposta na chuva para tentar surpreender Mercedes
Vettel mantém a esperança de surpreender no autódromo de Interlagos, onde brilhou e empolgou a torcida nas últimas temporadas
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2014 às 21h39.
São Paulo - Sebastian Vettel chegou à São Paulo para o GP do Brasil de Fórmula 1 sem o mesmo status do ano passado, apesar do tetracampeonato obtido em 2013.
Longe de repetir nesta temporada o grande desempenho dos últimos anos, o alemão desembarcou em solo nacional como coadjuvante, à sombra dos pilotos da Mercedes, únicos que podem levar o título do ano.
Mesmo assim, Vettel mantém a esperança de surpreender no autódromo de Interlagos, onde brilhou e empolgou a torcida nas últimas temporadas.
"Neste momento, não me sinto confortável no carro. Está faltando velocidade. Mas tudo isso poderá ficar em segundo plano se começar a chover", declarou o alemão, após obter o 14.º e o 9.º tempos nos dois treinos livres desta sexta-feira.
"No molhado, as coisas tendem a ir para o meu lado. Como as voltas aqui são mais curtas, minha previsão é de que todos fiquem muito perto um dos outros. E aí tudo vai depender da sorte e de uma boa estratégia", declarou Vettel, torcendo para que a previsão de chuva se confirme - deve haver mau tempo também durante o treino classificatório, neste sábado.
O alemão também vai torcer para que a Red Bull não dê sustos no restante do fim de semana. Nesta sexta, ele sofreu com um problema nos freios, que atrapalharam seu rendimento no primeiro treino livre.
"Tivemos um vazamento que custou algum tempo para o conserto. À tarde, as coisas foram mais suaves, apesar das bandeiras vermelhas".
Acostumado a correr e se destacar em Interlagos, Vettel ficou satisfeito com o novo asfalto do traçado brasileiro, mas desaprovou a mudança na entrada dos boxes.
"Para ser honesto, eu gostava mais de como estava antes. Também não gostei da pintura no asfalto em alguns trechos. Pareceu um trabalho do tipo 'artístico'", desdenhou.
O asfalto de Interlagos foi totalmente trocado nos últimos meses, na reforma que terá sequência ao fim do GP do Brasil. Uma das principais mudanças aconteceu na entrada dos boxes, com o acréscimo de uma chicane para fazer os pilotos desacelerarem, reduzindo os riscos de acidente.
São Paulo - Sebastian Vettel chegou à São Paulo para o GP do Brasil de Fórmula 1 sem o mesmo status do ano passado, apesar do tetracampeonato obtido em 2013.
Longe de repetir nesta temporada o grande desempenho dos últimos anos, o alemão desembarcou em solo nacional como coadjuvante, à sombra dos pilotos da Mercedes, únicos que podem levar o título do ano.
Mesmo assim, Vettel mantém a esperança de surpreender no autódromo de Interlagos, onde brilhou e empolgou a torcida nas últimas temporadas.
"Neste momento, não me sinto confortável no carro. Está faltando velocidade. Mas tudo isso poderá ficar em segundo plano se começar a chover", declarou o alemão, após obter o 14.º e o 9.º tempos nos dois treinos livres desta sexta-feira.
"No molhado, as coisas tendem a ir para o meu lado. Como as voltas aqui são mais curtas, minha previsão é de que todos fiquem muito perto um dos outros. E aí tudo vai depender da sorte e de uma boa estratégia", declarou Vettel, torcendo para que a previsão de chuva se confirme - deve haver mau tempo também durante o treino classificatório, neste sábado.
O alemão também vai torcer para que a Red Bull não dê sustos no restante do fim de semana. Nesta sexta, ele sofreu com um problema nos freios, que atrapalharam seu rendimento no primeiro treino livre.
"Tivemos um vazamento que custou algum tempo para o conserto. À tarde, as coisas foram mais suaves, apesar das bandeiras vermelhas".
Acostumado a correr e se destacar em Interlagos, Vettel ficou satisfeito com o novo asfalto do traçado brasileiro, mas desaprovou a mudança na entrada dos boxes.
"Para ser honesto, eu gostava mais de como estava antes. Também não gostei da pintura no asfalto em alguns trechos. Pareceu um trabalho do tipo 'artístico'", desdenhou.
O asfalto de Interlagos foi totalmente trocado nos últimos meses, na reforma que terá sequência ao fim do GP do Brasil. Uma das principais mudanças aconteceu na entrada dos boxes, com o acréscimo de uma chicane para fazer os pilotos desacelerarem, reduzindo os riscos de acidente.