Revolução do Churrasco: os rodízios de carne estão com os dias contados?
Churrascaria tradicional inova nos cortes e na forma de servir, reduz em 90% o desperdício e registra aumento no consumo de carne
Paty Moraes Nobre
Publicado em 17 de setembro de 2020 às 19h00.
Última atualização em 29 de setembro de 2020 às 13h20.
O 21º episódio da série Revolução do Churrasco apresenta a história da churrascaria de rodízio, inventada por gaúchos que se mudaram do Rio Grande do Sul para o interior de São Paulo.
O tema especial celebra o Dia do Gaúcho, comemorado no próximo domingo, 20 de setembro, mesma data da Revolução Farroupilha.
É o fim das churrascarias de rodízio?
O programa também confere a inovação que acontece no restaurante Cochilha do Sul, em Campinas, no interior de São Paulo.
Apesar de ser grafado errado por um problema no cartório, o nome do estabelecimento homenageia as coxilhas, elevações geográficas do relevo do Sul do Brasil.
Integrantes da terceira geração de proprietários da churrascaria da família gaúcha Ongaratto, Alexandre e a irmã, Simone, transformaram o restaurante após o início da pandemia de covid-19. No lugar dos passadores de carnes no espeto e do bufê de acompanhamentos, os empresários adotaram um novo sistema com direito a cortes bovinos nobres de animais da raça angus.
De acordo com Alexandre, no comando do negócio iniciado pelos pais, Basílio e Lorena, há 33 anos, a novidade reduziu em 90% o desperdício gerado no antigo modelo ao mesmo tempo que aumentou o consumo de carnes pelos clientes.
Como isso é possível? Confira a seguir.
Assista ao episódio:
E aí, curtiu? Então deixe seus comentários nas nossas redes sociais e compartilhe a série com os amigos. Até semana que vem!