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"Quero levantar essa taça", diz Klose, jogador alemão

"Nós pensamos na Argentina. É um jogo de equipe. Messi é fantástico, pode decidir um jogo sozinho. Tentaremos surpreender novamente no domingo", diz artilheiro

Klose: "queremos colocar a cereja no bolo e finalmente conseguir esse título", diz atacante (Robert Cianflone/Getty Images/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2014 às 20h32.

Santa Cruz Cabrália - O atacante Miroslav Klose, maior artilheiro da história das Copas do Mundo , afirmou nesta quinta-feira em entrevista coletiva que está ansioso para conquistar a competição e acabar com a decepção que sentiu após a derrota para o Brasil na final de 2002.

Há 12 anos, Klose era protagonista da equipe de Rudi Völler. Agora, ele já não é mais o centroavante titular da sua seleção, é jogador de determinados momentos ou jogos específicos, mas a expectativa pela decisão também é grande.

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"Temos que dar tudo no domingo. Eu sei o que é perder uma final, e quero levantar esta taça. Queremos colocar a cereja no bolo e finalmente conseguir esse título", reforçou o atacante do Lazio.

Klose garantiu que o foco de sua equipe está na Argentina, em todos os atletas de Alejandro Sabella, não apenas no craque do adversário, o atacante Lionel Messi.

"Nós pensamos na Argentina . É um jogo de equipe. Messi é fantástico, pode decidir um jogo sozinho. Mas tentaremos surpreender novamente no domingo. Será um jogo emocionante e tático", comentou.

Klose marcou 16 gols em todas as Copas do Mundo e quebrou o recorde de Ronaldo "Fenômeno" como o maior artilheiro dos Mundiais. Mesmo assim, o atacante da Lazio reconheceu o talento do brasileiro.

"Ele foi o atacante mais completo, não há outro igual. É uma pessoa fantástica, acima de tudo. Ele me deu os parabéns quando alcancei o 15º gol. Agora eu digo que todos são bem-vindos ao clube dos 16", brincou.

O atacante ainda assumiu seu papel na seleção e disse que a força do "Nationalelf" está no conjunto.

"O espírito de equipe é fantástico. Cada um sabe o seu papel no elenco e os que não jogam também sabem sua importância. Todo o mundo sabe o que será necessário para conseguir a vitória e isso, para mim, é o espírito de equipe", relatou.

Questionado sobre seu futuro, o atacante de 36 anos não quis afirmar quando e nem o que irá sentir quando se aposentar da seleção.

"Curto cada momento que estou no campo. Cada momento com a equipe. Decidirei após a final como reajo diante da possibilidade desse poder ter sido meu último jogo. Será algo espontâneo", concluiu. EFE

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