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Príncipe William pede combate à caça ilegal de animais

O neto da rainha Elizabeth II é presidente do grupo "United for Wildlife", formado por organizações internacionais de preservação de animais

Princípe William: "Cerca de 80% da renda com turismo procedem da observação de animais selvagens, que são os que costumam estar mais ameaçados pela caça ilegal" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 08h46.

Londres - O príncipe William , segundo na linha de sucessão ao trono britânico, pediu em artigo publicado nesta segunda-feira pelo jornal "Financial Times" que sejam combatidos a caça e o comércio ilegais dos grandes animais na África .

O duque de Cambridge, neto da rainha Elizabeth II, é presidente do grupo "United for Wildlife", formado pelas principais organizações internacionais de preservação e criado para alertar sobre o aumento do tráfico ilegal de animais.

No artigo, o príncipe destaca que a conservação não é um assunto que envolve apenas animais, mas também pessoas, pois a segurança econômica de milhões de africanos depende do turismo associado à observação de grandes animais, como elefantes e rinocerontes.

"Cerca de 80% da renda com turismo procedem da observação de animais selvagens, que são os que costumam estar mais ameaçados pela caça ilegal", lembra William no texto.

O duque admite se sentir motivado pelo interesse de líderes mundiais de alertar sobre a situação e recorda os encontros que teve com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da China, Xi Jinping, em suas visitas aos dois países, com os quais abordou o problema.

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O duque de Cambridge, neto da rainha Elizabeth II, é presidente do grupo "United for Wildlife", formado pelas principais organizações internacionais de preservação e criado para alertar sobre o aumento do tráfico ilegal de animais.

No artigo, o príncipe destaca que a conservação não é um assunto que envolve apenas animais, mas também pessoas, pois a segurança econômica de milhões de africanos depende do turismo associado à observação de grandes animais, como elefantes e rinocerontes.

"Cerca de 80% da renda com turismo procedem da observação de animais selvagens, que são os que costumam estar mais ameaçados pela caça ilegal", lembra William no texto.

O duque admite se sentir motivado pelo interesse de líderes mundiais de alertar sobre a situação e recorda os encontros que teve com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da China, Xi Jinping, em suas visitas aos dois países, com os quais abordou o problema.

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