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Poetisa Maya Angelou é primeira mulher negra em moeda americana

A moeda de 25 centavos com sua imagem - criada pela designer Emily Damstra e Craig Campbell, um artista de medalhas - mostra Angelou com os braços erguidos, na frente de um pássaro em voo e raios de sol saindo atrás

A poeta e ativista civil Maya Angelou. (Jemal Countess/AWRT/Getty Images)

A poeta e ativista civil Maya Angelou. (Jemal Countess/AWRT/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de janeiro de 2022 às 08h52.

A escritora e poetisa Maya Angelou se tornou a primeira mulher negra a ter sua imagem retratada em uma moeda nos EUA, a primeira de uma série de homenagens às mulheres americanas pioneiras, anunciou ontem a Casa da Moeda do país.

O livro de memórias e Angelou, Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola, de 1969, documentou sua infância na época da segregação racial no Sul dos EUA e foi uma das primeiras autobiografias de uma mulher negra do século 20 a alcançar um amplo público leitor.

Angelou, que morreu em 2014, aos 86 anos, era "uma das luzes mais brilhantes do nosso tempo - uma escritora fantástica, uma amiga feroz e uma mulher verdadeiramente fenomenal", disse Barack Obama, na época.

A moeda de 25 centavos com sua imagem - criada pela designer Emily Damstra e Craig Campbell, um artista de medalhas - mostra Angelou com os braços erguidos, na frente de um pássaro em voo e raios de sol saindo atrás. "As imagens foram inspiradas por sua poesia e simbólicas da maneira como ela vivia", disse a Casa da Moeda. Entre as outras homenageadas deste ano está Sally Ride, a primeira mulher americana no espaço.

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