'La vie d'Adèle', de Kechiche, vence Palma de Ouro em Cannes
Filme teve recepção entusiasmada em Cannes pela veracidade das cenas de sexo e pela sensualidade dos momentos cotidianos da vida das jovens
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2013 às 16h23.
Cannes (França), 26 mai (EFE).- 'La vie d'Adèle', dirigida pelo tunisiano Abdellatif Kechiche, recebeu neste domingo a Palma de Ouro da 66ª edição do Festival de Cannes.
O presidente do júri de Cannes, Steven Spielberg, afirmou que o prêmio é o reconhecimento pelo trabalho de três artistas: o de Kechiche e o das duas atrizes protagonistas, as francesas Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux.
Abraçados e chorando no palco, os três agradeceram pela Palma, recebida pelo filme favorito no festival, uma coprodução de Espanha, França e Alemanha.
'Eu gostaria de dedicar (o prêmio) à bela juventude que conheci, gente que me ensinou muito sobre o espírito de liberdade e também à outra juventude, por algo que aconteceu não faz muito tempo, a revolução tunisiana, por sua aspiração de viver com liberdade, se expressar livremente e amar com plena liberdade', disse Kechiche, emocionado.
Adèle agradeceu especialmente a sua companheira de elenco, Léa, por 'ser tão generosa' e a toda a equipe, e demonstrou surpresa pelo longa ter vencido 'entre tantos filmes maravilhosos' na seleção oficial de Cannes.
Kechiche esperou alguns segundos antes de fazer seu breve discurso. 'Sempre tomo meu tempo', disse o diretor, que ganhou a Palma de Ouro por um filme em que conta com preciosismo e recria a relação entre duas jovens.
Adèle vive a protagonista homônima, uma jovem de 15 anos que se sente confusa quanto a sua sexualidade, mas, quando conhece a Emma (Seydoux) percebe o que realmente sente.
O filme que teve recepção entusiasmada em Cannes pela veracidade das cenas de sexo, mas também pela sensualidade dos momentos cotidianos da vida das jovens.
Cannes (França), 26 mai (EFE).- 'La vie d'Adèle', dirigida pelo tunisiano Abdellatif Kechiche, recebeu neste domingo a Palma de Ouro da 66ª edição do Festival de Cannes.
O presidente do júri de Cannes, Steven Spielberg, afirmou que o prêmio é o reconhecimento pelo trabalho de três artistas: o de Kechiche e o das duas atrizes protagonistas, as francesas Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux.
Abraçados e chorando no palco, os três agradeceram pela Palma, recebida pelo filme favorito no festival, uma coprodução de Espanha, França e Alemanha.
'Eu gostaria de dedicar (o prêmio) à bela juventude que conheci, gente que me ensinou muito sobre o espírito de liberdade e também à outra juventude, por algo que aconteceu não faz muito tempo, a revolução tunisiana, por sua aspiração de viver com liberdade, se expressar livremente e amar com plena liberdade', disse Kechiche, emocionado.
Adèle agradeceu especialmente a sua companheira de elenco, Léa, por 'ser tão generosa' e a toda a equipe, e demonstrou surpresa pelo longa ter vencido 'entre tantos filmes maravilhosos' na seleção oficial de Cannes.
Kechiche esperou alguns segundos antes de fazer seu breve discurso. 'Sempre tomo meu tempo', disse o diretor, que ganhou a Palma de Ouro por um filme em que conta com preciosismo e recria a relação entre duas jovens.
Adèle vive a protagonista homônima, uma jovem de 15 anos que se sente confusa quanto a sua sexualidade, mas, quando conhece a Emma (Seydoux) percebe o que realmente sente.
O filme que teve recepção entusiasmada em Cannes pela veracidade das cenas de sexo, mas também pela sensualidade dos momentos cotidianos da vida das jovens.