Justin Bieber vende direitos de suas canções por US$ 200 milhões
O "Wall Street Journal" informou, em dezembro, que o artista estava ofertando seus direitos por cerca de US$ 200 milhões, valor confirmado à AFP nesta terça-feira, 24, por uma fonte próxima ao caso
Bieber: o repertório inclui mais de 290 músicas lançadas antes de 31 de dezembro de 2021, entre eles seus maiores sucessos "Baby", "Sorry" e "Love Yourself" (Kevin Mazur/AMA2020/Getty Images)
24 de janeiro de 2023, 15h52
O cantor canadense Justin Bieber vendeu os direitos de seu catálogo musical à Hipgnosis por US$ 200 milhões, informou a empresa e uma fonte próxima ao caso. O músico segue o caminho de artistas como Bob Dylan e Bruce Springsteen.
O Wall Street Journal informou, em dezembro, que o artista estava ofertando seus direitos por cerca de US$ 200 milhões, valor confirmado à AFP nesta terça-feira, 24, por uma fonte próxima ao caso.
"A Hipgnosis adquiriu todas as participações de Justin Bieber em seus direitos de lançamento [inclusive a participação do autor nas apresentações], gravações master e direitos relacionados a todo o seu catálogo", disse a Hipgnosis, empresa de gerenciamento que já possui os direitos musicais da banda Red Hot Chili Peppers. A Hipgnosis não divulgou o valor.
O repertório inclui mais de 290 músicas lançadas antes de 31 de dezembro de 2021, entre eles seus maiores sucessos Baby, Sorry e Love Yourself.
Este é o acordo mais recente em uma longa lista de compras de direitos de autor, direitos de lançamento do catálogo de artista e direitos autorais, que se tornaram ativos valiosos principalmente com a revolução do streaming.
A compra fez parte de uma associação da Hipgnosis com a empresa de gestão financeira Blackstone, que anunciou, no final de 2021, um investimento de US$ 1 bilhão para continuar comprando música.
Aos 28 anos, "Justin Bieber é um dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos", orgulha-se a Hipgnosis.
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