Filme dos irmãos Coen abre Festival de Berlim
A disputa, que acontece até 21 de fevereiro, exibirá a comédia "Ave, César!", uma verdadeira declaração de amor à Hollywood clássica
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 11h10.
A 66ª edição do Festival de Cinema de Berlim começa nesta quinta-feira, com o glamour hollywoodiano de George Clooney, protagonista do novo filme dos irmãos Ethan e Joel Coen.
A disputa, que acontece até 21 de fevereiro, exibirá a comédia "Ave, César!", uma verdadeira declaração de amor à Hollywood clássica.
Clooney, que interpreta um astro de cinema dos anos 1950, estará no tapete vermelho junto com sua esposa Amal e os atores Channing Tatum e Tilda Swinton.
O filme, no qual também estão Josh Brolin, Scarlett Johansson e Ralph Fiennes, será exibido fora de competição.
O júri presidido por Meryl Streep também conta, entre outros, com o ator britânico Clive Owen e a fotógrafa de moda francesa Brigitte Lacombe.
Os sete integrantes terão de eleger a melhor das 18 produções que disputa o Urso de Ouro.
Na seleção oficial, este ano não há filmes latinos, mas há várias produções francesas, como "Quand on a 17 ans", de André Téchiné, e "L'Avenir", de Mia Hansen-Love.
Também são muito aguardadas as exibições de "Sozinho em Berlim", do suíço Vincent Pérez, com Emma Thompson e Brendan Gleeson; "Genius", do britânico Michael Grandage, com Colin Firth, Jude Law e Nicole Kidman; o thriller de ficção científicia "Midnight Special", do americano Jeff Nichols, e "Kollektivet" ("A Comunidade") do dinamarquês Thomas Vinterberg.
Entre as surpresas da seleção oficial figura "Hele Sa Hiwagang Hapis" ("Uma canção de ninar para o mistério doloroso"), uma filme de mais de oito horas do filipino Lav Diaz .
Longe do glamour, a Berlinale também terá este ano vários títulos que abordam a crise dos refugiados na Europa.
O documentário em competição "Fuocoammare" ("Fogo no mar"), do italiano Gianfranco Rosi aborda os habitantes da ilha italiana de Lampedusa, um dos pontos de chegada dos migrantes.
"Desde 1951, a Berlinale contribui para promover a paz entre os povos e este ano não é exceção", afirmou o diretor do evento, Dieter Kosslick.
O cinema latino só estará presentes este ano nas seções paralelas.
O Brasil será representado com três filmes na mostra Panorama: "Curumim", documentário de Marcos Prado, "Mae Só Há Uma" de Anna Muylaert, e "Antes o Tempo Não Acabava", de Sérgio Andrade e Fábio Baldo.
Além de Clooney, também é esperada a presença do ator francês Gérard Depardieu, protagonista de "Saint-Amour", um road-movie de Gustave Kervern e Benoît Delépine.
Fora de competição, o americano Spike Lee apresentará sua comédia musical sobre a violência em Chicago "Chi-Raq" e o polêmico Michael Moore exibirá seu documentário "Where to Invade Next".
A 66ª edição do Festival de Cinema de Berlim começa nesta quinta-feira, com o glamour hollywoodiano de George Clooney, protagonista do novo filme dos irmãos Ethan e Joel Coen.
A disputa, que acontece até 21 de fevereiro, exibirá a comédia "Ave, César!", uma verdadeira declaração de amor à Hollywood clássica.
Clooney, que interpreta um astro de cinema dos anos 1950, estará no tapete vermelho junto com sua esposa Amal e os atores Channing Tatum e Tilda Swinton.
O filme, no qual também estão Josh Brolin, Scarlett Johansson e Ralph Fiennes, será exibido fora de competição.
O júri presidido por Meryl Streep também conta, entre outros, com o ator britânico Clive Owen e a fotógrafa de moda francesa Brigitte Lacombe.
Os sete integrantes terão de eleger a melhor das 18 produções que disputa o Urso de Ouro.
Na seleção oficial, este ano não há filmes latinos, mas há várias produções francesas, como "Quand on a 17 ans", de André Téchiné, e "L'Avenir", de Mia Hansen-Love.
Também são muito aguardadas as exibições de "Sozinho em Berlim", do suíço Vincent Pérez, com Emma Thompson e Brendan Gleeson; "Genius", do britânico Michael Grandage, com Colin Firth, Jude Law e Nicole Kidman; o thriller de ficção científicia "Midnight Special", do americano Jeff Nichols, e "Kollektivet" ("A Comunidade") do dinamarquês Thomas Vinterberg.
Entre as surpresas da seleção oficial figura "Hele Sa Hiwagang Hapis" ("Uma canção de ninar para o mistério doloroso"), uma filme de mais de oito horas do filipino Lav Diaz .
Longe do glamour, a Berlinale também terá este ano vários títulos que abordam a crise dos refugiados na Europa.
O documentário em competição "Fuocoammare" ("Fogo no mar"), do italiano Gianfranco Rosi aborda os habitantes da ilha italiana de Lampedusa, um dos pontos de chegada dos migrantes.
"Desde 1951, a Berlinale contribui para promover a paz entre os povos e este ano não é exceção", afirmou o diretor do evento, Dieter Kosslick.
O cinema latino só estará presentes este ano nas seções paralelas.
O Brasil será representado com três filmes na mostra Panorama: "Curumim", documentário de Marcos Prado, "Mae Só Há Uma" de Anna Muylaert, e "Antes o Tempo Não Acabava", de Sérgio Andrade e Fábio Baldo.
Além de Clooney, também é esperada a presença do ator francês Gérard Depardieu, protagonista de "Saint-Amour", um road-movie de Gustave Kervern e Benoît Delépine.
Fora de competição, o americano Spike Lee apresentará sua comédia musical sobre a violência em Chicago "Chi-Raq" e o polêmico Michael Moore exibirá seu documentário "Where to Invade Next".