Fifa aplica milhões para bancar filme sobre sua história
No festival de Cannes, o filme United Passions foi projetado pela primeira vez
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 10h30.
Genebra - Às vésperas da Copa do Mundo , os astros são outros. Neste fim de semana, no festival de Cannes, o filme United Passions (Paixões Unidas) foi projetado pela primeira vez.
Trata-se da história da Fifa e como três de seus presidentes, Jules Rimet, João Havelange e Joseph Blatter, teriam transformado a história do futebol.
Mas se o filme era para ser uma história da entidade, críticos já apontam que ele não passaria de um projeto de promoção pessoal do cartola Joseph Blatter, que, em 2015, busca um quinto mandato como presidente da Fifa.
Segundo Charles Sale, jornalista do Daily Mail, Blatter decidiu praticamente sozinho bancar 85% do custo do filme e, em troca, ganhou direitos de decidir sobre alguns trechos e até pedir modificações.
Uma primeira versão do filme foi apresentada a ele em março. Mas o suíço teria exigido alterações.
Um delas se refere a um trecho em que ele aparece dando uma aula aos funcionários da Fifa sobre a importância de acabar com a corrupção na entidade depois de sua primeira eleição, em 1998.
Oficialmente, o filme recebeu a ajuda financeira de R$ 30 milhões da Fifa. Mas Sale revela que o valor seria bem mais alto, chegando a quase R$ 59 milhões. O custo total da produção teria sido de R$ 70 milhões.
Genebra - Às vésperas da Copa do Mundo , os astros são outros. Neste fim de semana, no festival de Cannes, o filme United Passions (Paixões Unidas) foi projetado pela primeira vez.
Trata-se da história da Fifa e como três de seus presidentes, Jules Rimet, João Havelange e Joseph Blatter, teriam transformado a história do futebol.
Mas se o filme era para ser uma história da entidade, críticos já apontam que ele não passaria de um projeto de promoção pessoal do cartola Joseph Blatter, que, em 2015, busca um quinto mandato como presidente da Fifa.
Segundo Charles Sale, jornalista do Daily Mail, Blatter decidiu praticamente sozinho bancar 85% do custo do filme e, em troca, ganhou direitos de decidir sobre alguns trechos e até pedir modificações.
Uma primeira versão do filme foi apresentada a ele em março. Mas o suíço teria exigido alterações.
Um delas se refere a um trecho em que ele aparece dando uma aula aos funcionários da Fifa sobre a importância de acabar com a corrupção na entidade depois de sua primeira eleição, em 1998.
Oficialmente, o filme recebeu a ajuda financeira de R$ 30 milhões da Fifa. Mas Sale revela que o valor seria bem mais alto, chegando a quase R$ 59 milhões. O custo total da produção teria sido de R$ 70 milhões.