Festival Edimburgo marcará os 100 anos da Primeira Guerra
Mais de 2.400 artistas de 43 países foram convidados a participar do festival de 8 a 31 de agosto
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 21h32.
Edimburgo - O conflito e a guerra no século 20 serão temas do Festival Internacional de Edimburgo este ano para marcar os 100 anos da eclosão da Primeira Guerra Mundial, disse nesta terça-feira o diretor do evento, Jonathan Mills, que está para deixar o cargo.
Mais de 2.400 artistas de 43 países foram convidados a participar do festival de 8 a 31 de agosto. O evento, combinado com o Edinburgh Fringe Festival, o Festival Internacional do Livro e o Royal Edinburgh Military Tattoo (festival de bandas militares) constituem uma das maiores vitrines artísticas do mundo.
O programa do festival este ano será caracterizado por "uma certa sobriedade para nos lembrar do nosso lugar no mundo e um certo tipo de reflexão para pensarmos no que realmente acreditamos e como a história nos moldou", disse Mills, nascido na Austrália, em declarações à Reuters.
Ele observou que a Primeira Guerra Mundial começou em 4 de agosto de 1914 , "e nós somos um festival de agosto ... Há uma sensação de que este festival, em tudo, sente que é um círculo que se completa".
O tema do conflito está presente em várias apresentações, incluindo a produção flamenga do Thalia Theater, "Front", que explora a guerra de trincheiras na Primeira Guerra Mundial, a "sinfonia de Leningrado", de Dmitri Shostakovic, marcando os 900 dias do cerco nazista da cidade russa na Segunda Guerra Mundial, e "War Requiem", do compositor pacifista Benjamin Britten, sobre a futilidade da guerra.
A África do Sul vai marcar o 20º aniversário do fim do apartheid e a eleição de Nelson Mandela como presidente em 1994 com a produção "Ubu e a Comissão da Verdade", da Handspring Puppet Company e a estréia mundial de "Inala", da companhia de dança Ladysmith Black Mambazo.
Edimburgo - O conflito e a guerra no século 20 serão temas do Festival Internacional de Edimburgo este ano para marcar os 100 anos da eclosão da Primeira Guerra Mundial, disse nesta terça-feira o diretor do evento, Jonathan Mills, que está para deixar o cargo.
Mais de 2.400 artistas de 43 países foram convidados a participar do festival de 8 a 31 de agosto. O evento, combinado com o Edinburgh Fringe Festival, o Festival Internacional do Livro e o Royal Edinburgh Military Tattoo (festival de bandas militares) constituem uma das maiores vitrines artísticas do mundo.
O programa do festival este ano será caracterizado por "uma certa sobriedade para nos lembrar do nosso lugar no mundo e um certo tipo de reflexão para pensarmos no que realmente acreditamos e como a história nos moldou", disse Mills, nascido na Austrália, em declarações à Reuters.
Ele observou que a Primeira Guerra Mundial começou em 4 de agosto de 1914 , "e nós somos um festival de agosto ... Há uma sensação de que este festival, em tudo, sente que é um círculo que se completa".
O tema do conflito está presente em várias apresentações, incluindo a produção flamenga do Thalia Theater, "Front", que explora a guerra de trincheiras na Primeira Guerra Mundial, a "sinfonia de Leningrado", de Dmitri Shostakovic, marcando os 900 dias do cerco nazista da cidade russa na Segunda Guerra Mundial, e "War Requiem", do compositor pacifista Benjamin Britten, sobre a futilidade da guerra.
A África do Sul vai marcar o 20º aniversário do fim do apartheid e a eleição de Nelson Mandela como presidente em 1994 com a produção "Ubu e a Comissão da Verdade", da Handspring Puppet Company e a estréia mundial de "Inala", da companhia de dança Ladysmith Black Mambazo.