Federação Francesa mantém proibição do uso de véu por jogadoras
As jogadoras estrangeiras que participarem de competições na França poderão usar véu, mas não as jogadoras estrangeiras que pertencerem a um clube francês
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2012 às 20h02.
Nova York - A Federação Francesa de Futebol (FFF) anunciou nesta sexta-feira, em um comunicado, que "não autoriza suas jogadoras a usar véu", apesar de a Federação Internacional (Fifa) ter aprovado o seu uso.
"No que se refere à participação em competições internacionais e domésticas, a FFF lembra seu compromisso de respeitar os princípios constitucionais e legislativos que prevalecem em nosso país", diz o texto.
As jogadoras estrangeiras que participarem de competições na França poderão usar véu, mas não as jogadoras estrangeiras que pertencerem a um clube francês.
O uso do véu (hijab) por jogadoras foi autorizado ontem pelo International Football Association Board (Ifab), órgão da Fifa que dita suas regras. A medida, solicitada pela Confederação Asiática, o príncipe Ali Bin al-Hussein, da Jordânia, e um dos seis vice-presidentes da Fifa, tinha um acordo de princípio desde março. Mas ainda não foram definidas as modalidades de aplicação, o que acontecerá em outubro.
Nova York - A Federação Francesa de Futebol (FFF) anunciou nesta sexta-feira, em um comunicado, que "não autoriza suas jogadoras a usar véu", apesar de a Federação Internacional (Fifa) ter aprovado o seu uso.
"No que se refere à participação em competições internacionais e domésticas, a FFF lembra seu compromisso de respeitar os princípios constitucionais e legislativos que prevalecem em nosso país", diz o texto.
As jogadoras estrangeiras que participarem de competições na França poderão usar véu, mas não as jogadoras estrangeiras que pertencerem a um clube francês.
O uso do véu (hijab) por jogadoras foi autorizado ontem pelo International Football Association Board (Ifab), órgão da Fifa que dita suas regras. A medida, solicitada pela Confederação Asiática, o príncipe Ali Bin al-Hussein, da Jordânia, e um dos seis vice-presidentes da Fifa, tinha um acordo de princípio desde março. Mas ainda não foram definidas as modalidades de aplicação, o que acontecerá em outubro.