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Família de Schumacher já gastou R$ 44 milhões com tratamento

Informação do jornal britânico Daily Express foi dada por uma fonte da equipe médica da lenda do automobilismo

Michael Schumacher pratica esqui em 2005: Hartstein não detalhou os erros que poderiam ter prejudicado Schumacher (Patrick Hertzog/AFP)

Tatiana Vaz

Publicado em 17 de fevereiro de 2015 às 10h45.

São Paulo – A família Michael Schumacher já gastou 10 milhões de libras, ou R$ 43,6 milhões, em tratamentos desde que a lenda do automobilismo sofreu um grave acidente há 14 meses.

A estimativa sobre os gastos com o tratamento foi divulgada pelo jornal britânico Daily Express com base em uma informação dada por uma fonte da equipe médica de Schumacher.

Schumacher descia uma montanha de esqui nos Alpes franceses quando bateu forte a cabeça ao cair, em dezembro de 2013.

Desde então, o heptacampeão da Fórmula 1 passou meses em coma em um hospital de Grenoble e hoje segue em recuperação em sua casa na Suíça.

A família preferiu blindar o piloto para que notícias sobre seu tratamento não fossem divulgadas – o que tem gerado ainda mais curiosidade nos fãs.

O alemão estaria sendo assistido por uma equipe de 15 médicos sob a supervisão do doutor Jean-Francois Payen, que operou o cérebro de Schumacher após o acidente.

Todos os dias Schumacher recebe horas de massagens como estímulo para seus músculos e é reavaliado a cada hora.

Segundo a fonte, o ex- piloto de 46 anos tem "consciência limitada", sem conseguir falar e andar. "O progresso é dolorosamente lento. Não existe milagre no horizonte", disse ela ao jornal.

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Schumacher descia uma montanha de esqui nos Alpes franceses quando bateu forte a cabeça ao cair, em dezembro de 2013.

Desde então, o heptacampeão da Fórmula 1 passou meses em coma em um hospital de Grenoble e hoje segue em recuperação em sua casa na Suíça.

A família preferiu blindar o piloto para que notícias sobre seu tratamento não fossem divulgadas – o que tem gerado ainda mais curiosidade nos fãs.

O alemão estaria sendo assistido por uma equipe de 15 médicos sob a supervisão do doutor Jean-Francois Payen, que operou o cérebro de Schumacher após o acidente.

Todos os dias Schumacher recebe horas de massagens como estímulo para seus músculos e é reavaliado a cada hora.

Segundo a fonte, o ex- piloto de 46 anos tem "consciência limitada", sem conseguir falar e andar. "O progresso é dolorosamente lento. Não existe milagre no horizonte", disse ela ao jornal.

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