-
1. Obra "In and Out of Love" mostra borboletas vivas sobre pedaços de frutas
zoom_out_map
1/14 (Getty Images)
-
2. Tubarão imerso em formol na obra de arte "The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living"
zoom_out_map
2/14 (Getty Images)
-
3. Tubarão imerso em formol na obra de arte "The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living"
zoom_out_map
3/14 (Getty Images)
-
4. Tubarão imerso em formol na obra de arte "The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living"
zoom_out_map
4/14 (Getty Images)
-
5. Obra "Mother and Child Divided": vaca partida ao meio imersa em formol
zoom_out_map
5/14 (Getty Images)
-
6. Obra "Mother and Child Divided": vaca partida ao meio imersa em formol
zoom_out_map
6/14 (Getty Images)
-
7. Obra “A Thousand Years”, em que a cabeça da vaca alimenta as moscas que, depois, morrem no eletrocutor localizado no compartimento ao lado
zoom_out_map
7/14 (Getty Images)
-
8. Quadros feitos de borboletas na exposição de Damien Hirst, em Londres
zoom_out_map
8/14 (Getty Images)
-
9. Pinturas de Damien Hirst expostas no Tate Modern
zoom_out_map
9/14 (Getty Images)
-
10. Cinzeiro gigante cheio de maços vazios e cigarros na obra "Cermatorium"
zoom_out_map
10/14 (Getty Images)
-
11. Obra "Dead Ends Died Out", de Damien Hirst, que consiste em uma vitrine repleta de pontas de cigarro já fumados
zoom_out_map
11/14 (Getty Images)
-
12. Obra "Hymn", de Damien Hirst, do lado de fora do Tate Modern, em Londres
zoom_out_map
12/14 (Getty Images)
-
13. Obra "Hymn", de Damien Hirst, do lado de fora do Tate Modern, em Londres
zoom_out_map
13/14 (Getty Images)
-
14. Damien Hirst, em frente a uma de suas obras, no Tate Modern, em Londres
zoom_out_map
14/14 (Getty Images)
São Paulo – Um tubarão flutuando dentro de um tanque de formol, animais cortados ao meio, a cabeça de uma vaca dentro de uma cabine e alimentos cobertos por borboletas vivas. Essas e outras imagens impactantes estão expostas, a partir de hoje, no museu de arte Tate Modern, em Londres.
A mostra é uma reunião dos trabalhos mais importantes do artista Damien Hirst, referência principal do movimento Young British Artists (Jovens Artistas Britânicos), que surgiu nos anos 90. A reflexão mais presente em sua obra é a morte.
Em “A Thousand Years” (1991), por exemplo, uma câmara de vidro é dividida em duas partes. De um lado, a cabeça de uma vaca ensanguentada é coberta por moscas vivas. Do outro, um eletrocutor de insetos, que mata as moscas após se alimentarem da vaca.
Além dos animais em estado nada convencional, a exposição traz vitrines repletas de medicamentos e instrumentos da medicina, pinturas feitas com moscas e borboletas e painéis criados com pontos coloridos e a partir da rotação do eixo. A exposição de Damien Hirst dura até nove de setembro e a entrada custa 15,50 libras.