Dez superesportivos feitos em lugares inusitados
Você não imagina de onde vêm estes exóticos superesportivos
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 14h43.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h15.
O Perana Z-One é um belo exemplar de supercarro feito na África do Sul. Você não imagina de onde vêm outros exóticos superesportivos.
Projetado pela paulista Rossin-Bertin, o Vorax atraiu os olhares de muita gente no Salão do Automóvel de 2010. Com o design de vincos fortes e o motor V10 de 570 cv (o mesmo do BMW M5), ele deveria estrear em 2012 (nós inclusive fizemos um Impressões ao Dirigir em 2011 ), mas nunca chegou ao mercado nacional e desapareceu completamente do cenário.
Apresentado em 2012, o DC Avanti é considerado o primeiro esportivo indiano. Começou com um 2.0 de 250 cv e três anos depois foi promovido a 310 cv, em uma edição limitada de apenas 30 exemplares.
Em 2011, a Mastretta apresentou o MXT. Agora ela quer mais: contratou um designer da Lamborghini para dar o próximo passo, o Inferno (foto), com carroceria de liga de zinco, prata e alumínio e um V8 de 1.419 cv!
Famoso pelo filme Velozes e Furiosos 7, o Lykan Hypersport, da libanesa W Motors, impressionou não só pelo design, mas por ser potente (751 cv), exclusivo (tiragem de sete unidades) e caríssimo (US$ 3,4 milhões).
A Marussia não durou mais que sete anos: fundada em 2009, fez os cupês B1 (foto)e B2, com motores Cosworth V6 de 360 a 420 cv. Agora, tornou-se a britânica Manor Marussia e só quer saber de correr na F-1.
Com tanto milionário chinês por lá, o país ganhou dois fabricantes. Primeiro modelo de titânio do mundo, o Icona Vulcano (foto) é um híbrido de 950 cv, enquanto o Qiantu K50 Event é um esportivo 100% elétrico.
Há duas marcas de supercarro por lá. Fundada em 2007, a Perana projetou o Z-One (foto), com motor de Corvette de 442 cv. Depois veio a Barnard, com o 101, que tem um V8 biturbo Porsche de 617 cv.
A paixão do país pela F-1 fez a CanAm criar o Hulme, com ar de monoposto e V8 de 600 cv. Como o piloto local Bruce McLaren já tinha escuderia no seu nome, optaram por celebrar outro piloto, Denny Hulme.
Quando lançou o primeiro superesportivo sul-coreano, em 2010, a Spirra escolheu um motor local para equipá-lo, um simples V6 da Hyundai. Mas o segredo estava na potência, que podia ir de 175 a 500 cv.
A Arrinera exibiu em 2011 um cupê com cara de Ferrari. O motor também fazia bonito: um V8 8.3 de 789 cv. Já o nome Hussarya era homenagem aos hussardos poloneses, cavalaria rápida e feroz do século 16 a 18.
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