Confira 10 carros inovadores dos quais ninguém se lembra
Inovações técnicas pioneiras no Brasil que se perderam na memória
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2016 às 14h18.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h18.
Confira nas fotos a seguir as inovações técnicas pioneiras no Brasil de que quase ninguém lembra.
Em 1969, o Ford Galaxie LTD inaugurou por aqui a transmissão automática. Quase 40 anos depois, em 2007, surgiu o câmbio automatizado (ou robotizado), mérito esse da Chevrolet Meriva Easytronic - um comodismo mais democrático.
No passado, para-choque bom era de aço - e em geral cromado. Mas aí veio o VW SP2 em 1972, cujos para-choques de metal eram revestidos de enduro, material sintético semelhante à borracha, também usado nos frisos.
O facelift da Fiat Idea realizado em 2010 trouxe as primeiras lanternas com leds num nacional. Em 2005, ela ainda introduziu os vidros laminados laterais, opcionais nas básicas e de série nas top. Como ninguém notava, sumiram de vez em 2009.
O Simca Chambord teve de 1964 a 1966 o comando de avanço do distribuidor no painel (à esq. do rádio). Outra inovação era o retorno automático da alavanca de seta por calor (graças a uma resistência que se aquecia após 3 segundos).
Ao escolher um Monza Classic com injeção na linha 1991 (sim, ele ainda podia ter carburador), ganhava-se de brinde o painel de instrumentos digitais, o maior atrativo da versão top do então reestilizado sedã. Depois viriam o Kadett GSi 1992 e o Omega 3.0i 1993.
Ao escolher um Monza Classic com injeção na linha 1991 (sim, ele ainda podia ter carburador), ganhava-se de brinde o painel de instrumentos digitais, o maior atrativo da versão top do então reestilizado sedã. Depois viriam o Kadett GSi 1992 e o Omega 3.0i 1993.
Se o Romi-Isetta tinha teto inteiriço de lona para ajudar na ventilação (afinal ele não tinha janela), o VW Sedan 1200 1965 ofereceu o primeiro teto solar de fato. O apelido Cornowagen espantou quem gostasse do opcional e fez muito dono de Fusca fechar a abertura.
Responda rápido: quem inaugurou o câmbio manual sem pedal da embreagem: Palio Citymatic ou Classe A? Errou. Em 1964, a DKW já oferecia o sistema Saxomat. Composto por uma bomba a vácuo, era acionado por um interruptor na alavanca.
Além do primeiro CD player (opcional) entre os nacionais, o Chevrolet Omega, de 1992, dispunha de outro capricho digno de seu requinte: o porta-luvas refrigerado, que vinha só no modelo com ar-condicionado, que também não era de série.
Além do generoso espaço interno, o maior legado do Fiat Prêmio de 1985 foi mesmo a introdução do computador de bordo num carro brasileiro. Isso quando poucos usavam computador no trabalho - e quase ninguém em casa.
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