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Confira 10 carros inovadores dos quais ninguém se lembra

Inovações técnicas pioneiras no Brasil que se perderam na memória

Pioneiros (Antônio Rodrigues/ Quatro Rodas)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2016 às 14h18.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h18.

Confira nas fotos a seguir as inovações técnicas pioneiras no Brasil de que quase ninguém lembra.
  • 2. Câmbio automático

    2 /12(Marco de Bari/ Quatro Rodas)

  • Veja também

    Em 1969, o Ford Galaxie LTD inaugurou por aqui a transmissão automática. Quase 40 anos depois, em 2007, surgiu o câmbio automatizado (ou robotizado), mérito esse da Chevrolet Meriva Easytronic - um comodismo mais democrático.
  • 3. Para-choque plástico

    3 /12(Quatro Rodas)

  • No passado, para-choque bom era de aço - e em geral cromado. Mas aí veio o VW SP2 em 1972, cujos para-choques de metal eram revestidos de enduro, material sintético semelhante à borracha, também usado nos frisos.
  • 4. Lanterna de leds

    4 /12(Marco de Bari/ Quatro Rodas)

    O facelift da Fiat Idea realizado em 2010 trouxe as primeiras lanternas com leds num nacional. Em 2005, ela ainda introduziu os vidros laminados laterais, opcionais nas básicas e de série nas top. Como ninguém notava, sumiram de vez em 2009.
  • 5. Avanço do distribuidor no painel

    5 /12(Marco de Bari/ Quatro Rodas)

    O Simca Chambord teve de 1964 a 1966 o comando de avanço do distribuidor no painel (à esq. do rádio). Outra inovação era o retorno automático da alavanca de seta por calor (graças a uma resistência que se aquecia após 3 segundos).
  • 6. Painel digital

    6 /12(Marcelo Spatafora/ Quatro Rodas)

    Ao escolher um Monza Classic com injeção na linha 1991 (sim, ele ainda podia ter carburador), ganhava-se de brinde o painel de instrumentos digitais, o maior atrativo da versão top do então reestilizado sedã. Depois viriam o Kadett GSi 1992 e o Omega 3.0i 1993.
  • 7. GPS

    7 /12(Marco de Bari/ Quatro Rodas)

    Ao escolher um Monza Classic com injeção na linha 1991 (sim, ele ainda podia ter carburador), ganhava-se de brinde o painel de instrumentos digitais, o maior atrativo da versão top do então reestilizado sedã. Depois viriam o Kadett GSi 1992 e o Omega 3.0i 1993.
  • 8. Teto solar

    8 /12(Reprodução)

    Se o Romi-Isetta tinha teto inteiriço de lona para ajudar na ventilação (afinal ele não tinha janela), o VW Sedan 1200 1965 ofereceu o primeiro teto solar de fato. O apelido Cornowagen espantou quem gostasse do opcional e fez muito dono de Fusca fechar a abertura.
  • 9. Embreagem automática

    9 /12(Reprodução)

    Responda rápido: quem inaugurou o câmbio manual sem pedal da embreagem: Palio Citymatic ou Classe A? Errou. Em 1964, a DKW já oferecia o sistema Saxomat. Composto por uma bomba a vácuo, era acionado por um interruptor na alavanca.
  • 10. Porta-luvas refrigerado

    10 /12(Christian Castanho / Quatro Rodas)

    Além do primeiro CD player (opcional) entre os nacionais, o Chevrolet Omega, de 1992, dispunha de outro capricho digno de seu requinte: o porta-luvas refrigerado, que vinha só no modelo com ar-condicionado, que também não era de série.
  • 11. Computador de bordo

    11 /12(www.propagandadecarros.com.br)

    Além do generoso espaço interno, o maior legado do Fiat Prêmio de 1985 foi mesmo a introdução do computador de bordo num carro brasileiro. Isso quando poucos usavam computador no trabalho - e quase ninguém em casa.
  • 12. Leia também

    12 /12(Divulgação)

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