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Cinco experiências pouco acessíveis até para quem é milionário

De relógios e bolsas até mesas em restaurantes, muitas oportunidades não dependem apenas do dinheiro para serem oferecidas — embora ele seja parte importante do processo

Quando foi a leilão, o relógio Cheich foi comprado por 1,1 milhão de dólares (Arnold Jerocki/Getty Images/-)

Quando foi a leilão, o relógio Cheich foi comprado por 1,1 milhão de dólares (Arnold Jerocki/Getty Images/-)

Publicado em 18 de abril de 2024 às 10h56.

O dinheiro com certeza abre muitas portas -- mas não todas. Existem alguns produtos e oportunidades que são de difícil obtenção até mesmo para os mais ricos.

Exemplo disso é conseguir se associar ao Augusta National Golf Club, clube de golfe que organiza o torneio Masters, o mais conhecido do esporte. Localizada na Geórgia, nos Estados Unidos, a instituição conta com uma lista secreta de apenas 300 membros.

Para se tornar filiado, é preciso um convite. Ainda assim, só é possível virar parte do clube quando um membro deixa sua filiação ou morre. De acordo com a Bloomberg, nomes como Warren Buffett e Bill Gates fazem parte do Augusta National Golf Club.

Outra experiência única é conseguir um apartamento no edifício River House, em Nova York. Considerado um dos lugares mais exclusivos para se viver na cidade, privacidade é chave no River House.

Comprar um apartamento no prédio é extremamente difícil e requer a aprovação de outros moradores. O site The Real Deal publicou que personalidades como Richard Nixon e Joan Crawford tiveram suas tentativas de viver ali negadas. Já Uma Thurman, por exemplo, é uma das pessoas que obtiveram uma vaga no edifício.

Outra experiência que o dinheiro por vezes não assegura é conseguir uma mesa no restaurante Rao, também em Nova York. Com apenas dez mesas, o lugar já está completamente reservado até o fim de 2024.

Segundo o New York Times, há pessoas dispostas a pagarem centenas de dólares por aplicativo para tentar obter uma mesa.

Passemos agora ao universo dos produtos. Embora sejam, em sua enorme maioria, feitos para vender, nem todo item pode ser comprado -- pelo menos não com facilidade.

A bolsa Hermès Birkin, por exemplo, pode chegar a custar centenas de milhares de dólares. No entanto, até que a marca ofereça a bolsa para compra, é preciso adquirir diversos outros produtos da empresa.

Por fim, há o relógio Cheich, da Cartier. Apenas quatro unidades do modelo foram produzidas, sendo que um deles foi vendido por 1,1 milhão de dólares (ou mais de 5,7 milhões de reais) em 2022, segundo a Forbes. O relógio foi criado na década de 1980 como prêmio para quem completasse o desafio da Cartier de vencer duas corridas Paris-Dakar seguidas.

Com informações do Business Insider.

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