Brasileiro quebra recorde mundial nos 100m da Paralimpíada
O velocista Petrucio Ferreira dos Santos, de 19 anos, quebrou o recorde mundial na prova dos 100 metros, na classe T47. O atleta atingiu a marca de 10s67
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2016 às 13h04.
Rio - O velocista Petrucio Ferreira dos Santos, de 19 anos, quebrou o recorde mundial na prova dos 100 metros, na classe T47, neste sábado, no Engenhão. O atleta atingiu a marca de 10s67 e passou para a final da prova, que será disputada neste domingo, por volta das 10h50, na Paralimpíada do Rio de Janeiro.
Petrucio, que mora em João Pessoa, nunca tinha alcançado esse tempo, nem durante os treinos. Foi a sua primeira participação em Paralimpíada. "Minha meta era atingir uma boa marca, mas quando ouvi a torcida, minhas pernas dispararam e eu fui levado por elas", disse o atleta, que não tem uma parte do braço esquerdo, a partir do cotovelo. Ele sofreu um acidente aos dois anos, quando tentou imitar o seu pai que capinava em uma fazenda.
Ele começou na corrida paralímpica há cerca de dois anos, quando um professor identificou o seu potencial ao assisti-lo em uma competição de futebol, seu segundo esporte favorito. Seus ídolos são o velocista Usain Bolt e o atacante Neymar, do Barcelona e da seleção brasileira.
Rio - O velocista Petrucio Ferreira dos Santos, de 19 anos, quebrou o recorde mundial na prova dos 100 metros, na classe T47, neste sábado, no Engenhão. O atleta atingiu a marca de 10s67 e passou para a final da prova, que será disputada neste domingo, por volta das 10h50, na Paralimpíada do Rio de Janeiro.
Petrucio, que mora em João Pessoa, nunca tinha alcançado esse tempo, nem durante os treinos. Foi a sua primeira participação em Paralimpíada. "Minha meta era atingir uma boa marca, mas quando ouvi a torcida, minhas pernas dispararam e eu fui levado por elas", disse o atleta, que não tem uma parte do braço esquerdo, a partir do cotovelo. Ele sofreu um acidente aos dois anos, quando tentou imitar o seu pai que capinava em uma fazenda.
Ele começou na corrida paralímpica há cerca de dois anos, quando um professor identificou o seu potencial ao assisti-lo em uma competição de futebol, seu segundo esporte favorito. Seus ídolos são o velocista Usain Bolt e o atacante Neymar, do Barcelona e da seleção brasileira.