Brasileiro 'Ausência' vence Festival Cinelatino de Toulouse
Filme narra o amadurecimento prematuro de Serginho, após ser abandonado pelos pais
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2015 às 19h13.
O cineasta brasileiro Chico Teixeira foi o ganhador, neste sábado, do grande prêmio do Festival Cinelatino de Toulouse por seu filme "Ausência" (2014), que narra o amadurecimento prematuro de Serginho, após ser abandonado pelos pais.
Composto pelo cineasta mexicano Pedro González Rubio, pela brasileira Juliana Rojas e pelo búlgaro Lubomir Bakchev, o júri valorizou "a maturidade da visão sobre a dificuldade de crescer na ausência dos pais, o que obriga Serginho [de 14 anos] a se emancipar".
Apesar de se tratar de um longa de ficção , o carioca Chico Teixeira não abandona em "Ausência" o olhar de documentarista do início de sua carreira.
O brasileiro "Beira-Mar", de Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, era um dos filmes na disputa pelo prêmio de melhor longa.
Na sexta-feira, o também brasileiro "Tudo vai ficar da cor que você quiser", de Letícia Simões, já havia conquistado o prêmio de melhor documentário.
Um dos favoritos no festival, "Ixcanul" (2015), do guatemalteco Jayro Bustamante, recebeu o Prêmio do Público e o da Crítica francesa. O filme já havia conquistado o Urso de Prata no Festival de Berlim e o prêmio de melhor filme no Festival de Cartagena.
Já o cubano Carlos Machado Quintela levou o prêmio FIPRESCI, da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica, por "La obra del siglo" (2015), sobre as esperanças e desesperanças de três gerações de cubanos da "Cidade Nuclear".
Dedicada à juventude, a 27ª edição do Festival Cinelatino de Toulouse termina neste domingo, com a exibição das produções vencedoras.
O cineasta brasileiro Chico Teixeira foi o ganhador, neste sábado, do grande prêmio do Festival Cinelatino de Toulouse por seu filme "Ausência" (2014), que narra o amadurecimento prematuro de Serginho, após ser abandonado pelos pais.
Composto pelo cineasta mexicano Pedro González Rubio, pela brasileira Juliana Rojas e pelo búlgaro Lubomir Bakchev, o júri valorizou "a maturidade da visão sobre a dificuldade de crescer na ausência dos pais, o que obriga Serginho [de 14 anos] a se emancipar".
Apesar de se tratar de um longa de ficção , o carioca Chico Teixeira não abandona em "Ausência" o olhar de documentarista do início de sua carreira.
O brasileiro "Beira-Mar", de Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, era um dos filmes na disputa pelo prêmio de melhor longa.
Na sexta-feira, o também brasileiro "Tudo vai ficar da cor que você quiser", de Letícia Simões, já havia conquistado o prêmio de melhor documentário.
Um dos favoritos no festival, "Ixcanul" (2015), do guatemalteco Jayro Bustamante, recebeu o Prêmio do Público e o da Crítica francesa. O filme já havia conquistado o Urso de Prata no Festival de Berlim e o prêmio de melhor filme no Festival de Cartagena.
Já o cubano Carlos Machado Quintela levou o prêmio FIPRESCI, da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica, por "La obra del siglo" (2015), sobre as esperanças e desesperanças de três gerações de cubanos da "Cidade Nuclear".
Dedicada à juventude, a 27ª edição do Festival Cinelatino de Toulouse termina neste domingo, com a exibição das produções vencedoras.