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Arctic Monkeys lança álbum com novas influências pop

O lançamento oficial do disco é hoje. Mas há duas semanas ele já era encontrado na internet

A discografia da banda do guitarrista e vocalista Alex Turner (foto) é consistente, sem decepcionar seu público (Dave Hogan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 18h29.

São Paulo - Eles já foram um fenômeno da internet. Mas esqueça qualquer besteirol que aparece na rede vez ou outra. Em 2003, a cena musical britânica começava a virar suas atenções para um quarteto de garage rock de Sheffield, no norte da Inglaterra. Dois anos depois, a macaquice juvenil deles alcançou o mundo, com o single "I Bet You Look Good on the Dance Floor". A consagração do Arctic Monkeys chegou, mesmo, em 2006, com o lançamento do disco "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", eleito o melhor do ano por várias publicações, como a americana Time e a inglesa NME.

Mas eles não seguiram a trajetória padrão usual em situações de fama instantânea pela internet. O ano é 2011, oito já se passaram desde então, e Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra base), Nick O'Malley (baixo)e Matt Helders (bateria) chegam ao quarto disco, "Suck It and See", lançado mundialmente hoje.

Desde o primeiro álbum, eles são queridinhos da mídia e da crítica musical. Mas, de forma impressionante para os padrões, nunca decepcionaram. A discografia da banda é consistente e marca as diferentes fases da banda. "Suck It and See" aponta para novas referências pop, um conjunto de 12 canções muito mais acessíveis. Diferentemente do seu antecessor, "Humbug", de 2009, que representava um momento mais sombrio do homem que é a cabeça pensante da banda: Alex Turner.

Eles não são mais os garotos que "apostavam que a moça ficaria bonita numa pista de dança". Não são mais jovens de 18 ou 19 anos. As preocupações mudaram. A vida mudou. As composições de Turner acompanham a idade e a sua maturidade. A banda agora chegou aos 25 e 26 anos. Mas acalme-se, eles ainda mantêm o frescor juvenil e a irreverência que sempre têm acompanhado a banda. O lançamento oficial do disco é hoje. Mas há duas semanas, ele já era encontrado na internet.

Ciente disso, a banda disponibilizou, na semana passada, o álbum inteiro na página oficial deles. No Brasil, em iniciativa louvável da gravadora, o disco também chegará hoje às prateleiras. O álbum foi novamente produzido por James Ford, que já havia trabalhado com o quarteto no segundo ("Favourite Worst Nightmare") e no terceiro disco ("Humbug"). O grupo está cotado para encabeçar o festival brasileiro SWU, que será realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro, em Paulínia, interior de São Paulo. Nada, porém, está confirmado. As informações são do Jornal da Tarde.

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São Paulo - Eles já foram um fenômeno da internet. Mas esqueça qualquer besteirol que aparece na rede vez ou outra. Em 2003, a cena musical britânica começava a virar suas atenções para um quarteto de garage rock de Sheffield, no norte da Inglaterra. Dois anos depois, a macaquice juvenil deles alcançou o mundo, com o single "I Bet You Look Good on the Dance Floor". A consagração do Arctic Monkeys chegou, mesmo, em 2006, com o lançamento do disco "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", eleito o melhor do ano por várias publicações, como a americana Time e a inglesa NME.

Mas eles não seguiram a trajetória padrão usual em situações de fama instantânea pela internet. O ano é 2011, oito já se passaram desde então, e Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra base), Nick O'Malley (baixo)e Matt Helders (bateria) chegam ao quarto disco, "Suck It and See", lançado mundialmente hoje.

Desde o primeiro álbum, eles são queridinhos da mídia e da crítica musical. Mas, de forma impressionante para os padrões, nunca decepcionaram. A discografia da banda é consistente e marca as diferentes fases da banda. "Suck It and See" aponta para novas referências pop, um conjunto de 12 canções muito mais acessíveis. Diferentemente do seu antecessor, "Humbug", de 2009, que representava um momento mais sombrio do homem que é a cabeça pensante da banda: Alex Turner.

Eles não são mais os garotos que "apostavam que a moça ficaria bonita numa pista de dança". Não são mais jovens de 18 ou 19 anos. As preocupações mudaram. A vida mudou. As composições de Turner acompanham a idade e a sua maturidade. A banda agora chegou aos 25 e 26 anos. Mas acalme-se, eles ainda mantêm o frescor juvenil e a irreverência que sempre têm acompanhado a banda. O lançamento oficial do disco é hoje. Mas há duas semanas, ele já era encontrado na internet.

Ciente disso, a banda disponibilizou, na semana passada, o álbum inteiro na página oficial deles. No Brasil, em iniciativa louvável da gravadora, o disco também chegará hoje às prateleiras. O álbum foi novamente produzido por James Ford, que já havia trabalhado com o quarteto no segundo ("Favourite Worst Nightmare") e no terceiro disco ("Humbug"). O grupo está cotado para encabeçar o festival brasileiro SWU, que será realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro, em Paulínia, interior de São Paulo. Nada, porém, está confirmado. As informações são do Jornal da Tarde.

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