Adriana Araújo diz que virou boxeadora por acaso
''Eu não ia ser boxeadora, o meu negócio era o futebol, mas um dia pratiquei pugilismo para perder peso e sigo aqui'', lembrou a atleta de 31 anos
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2012 às 20h41.
Londres- Depois de quebrar um jejum de medalhas olímpicas de 44 anos do Brasil no boxe nesta segunda-feira, garantindo vaga nas semifinais do peso-leve (até 60kg) feminino, a baiana Adriana Araújo revelou que o pugilismo entrou por acaso na sua vida.
''Eu não ia ser boxeadora, o meu negócio era o futebol, mas um dia pratiquei pugilismo para perder peso e sigo aqui'', lembrou a atleta de 31 anos, que há 12 anos começou a lutar.
Na disputa das quartas de final, Adriana venceu a marroquina Mahjouba Oubtil, por 16 a 12, garantindo medalha, já que no boxe, as duas perdedoras da semifinal ficam com o bronze. Essa é a primeira medalha desde os Jogos da Cidade do México, em 1968, conquistada por Servílio de Oliveira.
Mesmo com a dificuldade de enfrentar pela frente a número 2 do mundo na sua categoria, a russa Sofya Ochigava. ''Será um duro desafio, mas todas que estão aqui estamos na busca de medalhas; me sinto em boa forma. Ganhar o ouro não é um impossível'', disse.
Tatuada em grande parte do corpo, Adriana é tem personalidade forte, o que fica evidente no ringue. Tanto é que mesmo não sendo considerada favorita para conquistar o título, garante que se contentará apenas com a quebra de jejum para o boxe brasileiro. ''É uma honra, mas eu quero mais'', garantiu.
Londres- Depois de quebrar um jejum de medalhas olímpicas de 44 anos do Brasil no boxe nesta segunda-feira, garantindo vaga nas semifinais do peso-leve (até 60kg) feminino, a baiana Adriana Araújo revelou que o pugilismo entrou por acaso na sua vida.
''Eu não ia ser boxeadora, o meu negócio era o futebol, mas um dia pratiquei pugilismo para perder peso e sigo aqui'', lembrou a atleta de 31 anos, que há 12 anos começou a lutar.
Na disputa das quartas de final, Adriana venceu a marroquina Mahjouba Oubtil, por 16 a 12, garantindo medalha, já que no boxe, as duas perdedoras da semifinal ficam com o bronze. Essa é a primeira medalha desde os Jogos da Cidade do México, em 1968, conquistada por Servílio de Oliveira.
Mesmo com a dificuldade de enfrentar pela frente a número 2 do mundo na sua categoria, a russa Sofya Ochigava. ''Será um duro desafio, mas todas que estão aqui estamos na busca de medalhas; me sinto em boa forma. Ganhar o ouro não é um impossível'', disse.
Tatuada em grande parte do corpo, Adriana é tem personalidade forte, o que fica evidente no ringue. Tanto é que mesmo não sendo considerada favorita para conquistar o título, garante que se contentará apenas com a quebra de jejum para o boxe brasileiro. ''É uma honra, mas eu quero mais'', garantiu.