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'A Bela e a Fera', clássico da Disney, volta em 3D

Duas décadas depois, desenho animado retorna novamente ao cinema. Longa foi a primeira animação a faturar US$ 100 milhões no lançamento

Novas ferramentas de computador foram criadas pela equipe de técnicos exclusivamente para atribuir profundidade ao desenho (Divulgação)

Novas ferramentas de computador foram criadas pela equipe de técnicos exclusivamente para atribuir profundidade ao desenho (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 09h59.

São Paulo - Em 1991, a história mágica da moça do interior que se apaixona por um príncipe transformado em fera dos estúdios Disney surpreendeu o mercado cinematográfico e tornou-se o primeiro longa de animação a faturar US$ 100 milhões em seu lançamento inicial. Mais do que encantar o público com a história que excede o universo infantil e encanta adultos com os objetos domésticos animados e cheios de personalidade, "A Bela e a Fera" inovou e abriu o caminho para o segmento 3D. O desenho mantinha a tradicional marca da Disney, de quadros desenhados, um a um, à mão, mas aliavam, à qualidade minuciosa, o uso de computadores para dar o efeito ilusório de terceira dimensão.

Hoje, duas décadas depois, a Disney retoma seu desenho e o leva novamente ao cinema, a partir de hoje, agora em sessões 3D. Novas ferramentas de computador foram criadas pela equipe de técnicos exclusivamente para atribuir profundidade ao desenho. Com o novo software, os criadores conseguiram 'inflar' a dimensão dos personagens e dar a eles mais geometria. Então, os quadros estáticos ganharam volume e profundidade, sendo cada figura retrabalhada.

O resultado, no entanto, é sutil. Uma das cenas mais impressionantes continua sendo a clássica dança da Bela e da Fera, no salão do castelo (sim, a do vestido amarelo), que se tornou icônica por, justamente, deixar entrever, no movimento daquela dança do casal, o que seria o início do 3D.

E a história, claro, não sofreu nenhuma alteração. Aos pequenos, que não tiveram a chance de aproveitar a história de Bela numa tela grande, a experiência é compensadora. O desenho só comprova a atualidade da temática de Walt Disney e sua contemporaneidade, que segue válida. Uma garota de origem humilde, que se refugia das agruras da vida - e de pretendentes arrogantes - no universo da leitura é, no mínimo, um bom exemplo. Sua aventura rumo à estrada escura e cheia de lobos até o castelo da Fera permanece estimulante. E os personagens do castelo encantado, o candelabro com sotaque francês, o relógio aprumadinho, a mãe-bule e seu garoto-xícara, seguem igualmente adoráveis, como nos anos 90. As informações são do Jornal da Tarde.

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