Carreira

Por que é tão difícil para a Geração Z no início da carreira — e não é só culpa da economia

Com um mercado congelado e muita concorrência, a Geração Z enfrenta o desafio de começar a vida profissional

 (Uwe Krejci/Getty Images)

(Uwe Krejci/Getty Images)

Publicado em 17 de dezembro de 2025 às 14h35.

Ter um diploma já não é garantia de um bom começo. Mesmo jovens com formação sólida e vontade de crescer estão encontrando portas fechadas no mercado de trabalho. 

Para quem se formou nos últimos anos, a sensação é de paralisia, com empregos escassos, salários aquém das expectativas e poucas chances reais de aplicar o que aprenderam. Mas por que isso está acontecendo — e o que pode ser feito para mudar? As informações foram retiradas de CNBC Make It.

Um mercado mais lento, mais exigente — e menos previsível

As empresas estão contratando menos do que em anos anteriores, principalmente para cargos de entrada. 

Muitas ainda seguram vagas depois de contratações em excesso no pós-pandemia, enquanto outras repensam suas estratégias por causa da inteligência artificial e da economia instável.

O diploma não perdeu valor — mas precisa vir com outra mentalidade

Apesar das dificuldades, muitos jovens ainda acreditam que a faculdade valeu a pena. O ponto é que o mercado está valorizando não só a formação, mas a capacidade de adaptação, clareza estratégica e habilidades emocionais para navegar incertezas. 

Quem entende isso, começa a sair da estagnação.

O desafio da Geração Z: transformar frustração em tração

A transição da faculdade para o mercado exige mais do que currículo e networking. Definir prioridades com clareza, buscar feedbacks reais, ajustar rotas com rapidez e investir em experiências que gerem aprendizado real — mesmo fora do “emprego ideal” — são estratégias importantes.

Quando o plano A não funciona, os mais estratégicos criam um plano B

Diante da falta de oportunidades, muitos jovens estão migrando para áreas técnicas, empreendendo ou combinando estudo com prática em outras frentes. 

A chave aqui não é desistir da carreira que se imaginou — mas entender que caminhos não-lineares também podem levar longe, especialmente se forem guiados por intenção e consistência.

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