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Dica de produtividade: mantenha o cérebro satisfeito

O cérebre é rebelde, e para se manter na linha, precisa se sentir útil, aprender coisas novas e ter prazer

Ilustração - Mulher surfa em cérebro voador (Hare Lanz/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 14h48.

São Paulo - O cérebro é o órgão mais rebelde do corpo. Com muita frequência ele sai do controle e faz só o que quer, o danado. Ou você nunca se flagrou pensando em futebol durante uma aula de matemática? Ou nunca “viajou” para a praia durante uma reunião de trabalho chata?

Recentemente um amigo me disse que simplesmente não conseguia parar de pensar na nova vizinha que o tinha cumprimentado com um sorriso “esplendoroso” no elevador. Coisas de um cérebro apaixonado.

Pois é, o cérebro segue seus próprios caminhos, não é como a mão, que obedece nosso comando, ou a coluna, que podemos endireitar quando percebemos que nossa postura está errada. Mas — notícia boa — há um jeito de enganar o cérebro e mantê-lo sob controle. É só fazer o seguinte: dê a ele as três coisas que o mantêm ocupado porque é o que ele gosta de fazer. E o que são essas coisas?

Simples, ele gosta de se sentir útil, produzindo algo, adora aprender coisas novas e, claro, tem especial atração pelas diversas formas de prazer. Portanto, o cérebro estará em paz, sem rebeldias constrangedoras, quando estivermos trabalhando em algo que nos dá a oportunidade de aprender e sentirmos prazer em fazer o que fazemos.

Antigamente essas três necessidades eram atendidas em locais diferentes. Para trabalhar tínhamos o emprego, para aprender íamos à escola e para ter prazer cada um inventava seu jeito, mas com certeza não era nem na empresa nem na escola.

Por isso o cérebro vivia furioso e as pessoas eram infelizes. E ainda são, muitas vezes, quando o trabalho é maçante, sem sentido, não agrega valor e, ainda por cima, não é prazeroso porque o ambiente é tenso e as pessoas não confiam umas nas outras.

Atualmente existem a psicologia e a sociologia do trabalho para apoiar a gestão, e o conselho principal, para que a produtividade atinja os níveis desejados, é: mantenha o cérebro satisfeito.

Dê a ele a oportunidade de aprender e, acima de tudo, gere situações de prazer, criando um bom ambiente físico e humano. Satisfeito, o cérebro dá o melhor de si, se mantém focado e, o que é mais importante, dá ao seu dono a sensação de felicidade.

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São Paulo - O cérebro é o órgão mais rebelde do corpo. Com muita frequência ele sai do controle e faz só o que quer, o danado. Ou você nunca se flagrou pensando em futebol durante uma aula de matemática? Ou nunca “viajou” para a praia durante uma reunião de trabalho chata?

Recentemente um amigo me disse que simplesmente não conseguia parar de pensar na nova vizinha que o tinha cumprimentado com um sorriso “esplendoroso” no elevador. Coisas de um cérebro apaixonado.

Pois é, o cérebro segue seus próprios caminhos, não é como a mão, que obedece nosso comando, ou a coluna, que podemos endireitar quando percebemos que nossa postura está errada. Mas — notícia boa — há um jeito de enganar o cérebro e mantê-lo sob controle. É só fazer o seguinte: dê a ele as três coisas que o mantêm ocupado porque é o que ele gosta de fazer. E o que são essas coisas?

Simples, ele gosta de se sentir útil, produzindo algo, adora aprender coisas novas e, claro, tem especial atração pelas diversas formas de prazer. Portanto, o cérebro estará em paz, sem rebeldias constrangedoras, quando estivermos trabalhando em algo que nos dá a oportunidade de aprender e sentirmos prazer em fazer o que fazemos.

Antigamente essas três necessidades eram atendidas em locais diferentes. Para trabalhar tínhamos o emprego, para aprender íamos à escola e para ter prazer cada um inventava seu jeito, mas com certeza não era nem na empresa nem na escola.

Por isso o cérebro vivia furioso e as pessoas eram infelizes. E ainda são, muitas vezes, quando o trabalho é maçante, sem sentido, não agrega valor e, ainda por cima, não é prazeroso porque o ambiente é tenso e as pessoas não confiam umas nas outras.

Atualmente existem a psicologia e a sociologia do trabalho para apoiar a gestão, e o conselho principal, para que a produtividade atinja os níveis desejados, é: mantenha o cérebro satisfeito.

Dê a ele a oportunidade de aprender e, acima de tudo, gere situações de prazer, criando um bom ambiente físico e humano. Satisfeito, o cérebro dá o melhor de si, se mantém focado e, o que é mais importante, dá ao seu dono a sensação de felicidade.

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