O que é ser chique, afinal? Em primeiro lugar, ser ético
Elegante hoje é ser informado, fugir da fofoca e da maledicência, sempre presentes onde existem seres humanos pobres de espírito
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 14h08.
São Paulo - Dicionários definem “chique” como sinônimo de polidez e de elegância no trajar. Eu acho os dois termos extremamente simplistas para serem abraçados como a melhor definição da palavra. No universo corporativo, vale a pena uma reflexão sobre o que é ser chique nos dias de hoje.
Adequação de trajes é essencial a todo profissional que entende que a imagem dele é indissociável da imagem da empresa da qual ele é parte. Um profissional chique entende que em seu dia a dia suas escolhas devem levar em conta a imagem que ele precisa construir e que isso, de vez em quando, deve se sobrepor às suas escolhas pessoais ou ao seu estilo e gosto.
A polidez e a cortesia são atributos essenciais ao líder que quer uma equipe produtiva. E também ao subordinado que almeja uma carreira ascendente.
Um ser humano chique sabe trabalhar em time e entende que a concorrência desleal e o sucesso a qualquer preço são coisas que hoje devem ser parte daquele pedaço da História da qual seres humanos não se orgulham.
Um profissional chique prega, preza e pratica a máxima que diz que “Onde inexiste a ética, inexiste a elegância”. E, além disso, é engajado em ações que zelam para que nosso planeta possa ser habitável e bom para as gerações futuras.
Chique hoje é ser informado, fugir da fofoca corporativa e da maledicência, sempre presentes onde existem seres humanos pobres de espírito. Quem quer ser visto como uma pessoa chique presta atenção em si mesmo e fala baixo: em tempos de open-office, vale muito lembrar que meu direito termina onde o do meu vizinho começa — minhas gargalhadas, minhas observações entusiasmadas e demais ruídos alguns decibéis acima do normal devem ser banidos de meu comportamento em definitivo.
Quem é chique entende que a parafernália tecnológica disponível está aí com a finalidade de encurtar distâncias, agilizar decisões e aproximar pessoas a custo baixo. Nada disso foi desenvolvido ou inventado tendo como finalidade escravizar pessoas a seu uso.
Falei sobre isso no mês passado, mas não custa lembrar, né? Quem é chique não se agarra ao passado. Lembrar do que foi de maneira carinhosa é direito de todos nós. Viver preso a isso é parar no tempo e tornar-se ultrapassado. Quem é chique entende que seu tempo é hoje.
O ano está só começando. Agora é tempo de fazermos nossa parte para que nos tornemos profissionais e seres humanos alvo de admiração dos outros e pessoas eleitas como bons exemplos na empresa, na família e na comunidade da qual somos parte.
São Paulo - Dicionários definem “chique” como sinônimo de polidez e de elegância no trajar. Eu acho os dois termos extremamente simplistas para serem abraçados como a melhor definição da palavra. No universo corporativo, vale a pena uma reflexão sobre o que é ser chique nos dias de hoje.
Adequação de trajes é essencial a todo profissional que entende que a imagem dele é indissociável da imagem da empresa da qual ele é parte. Um profissional chique entende que em seu dia a dia suas escolhas devem levar em conta a imagem que ele precisa construir e que isso, de vez em quando, deve se sobrepor às suas escolhas pessoais ou ao seu estilo e gosto.
A polidez e a cortesia são atributos essenciais ao líder que quer uma equipe produtiva. E também ao subordinado que almeja uma carreira ascendente.
Um ser humano chique sabe trabalhar em time e entende que a concorrência desleal e o sucesso a qualquer preço são coisas que hoje devem ser parte daquele pedaço da História da qual seres humanos não se orgulham.
Um profissional chique prega, preza e pratica a máxima que diz que “Onde inexiste a ética, inexiste a elegância”. E, além disso, é engajado em ações que zelam para que nosso planeta possa ser habitável e bom para as gerações futuras.
Chique hoje é ser informado, fugir da fofoca corporativa e da maledicência, sempre presentes onde existem seres humanos pobres de espírito. Quem quer ser visto como uma pessoa chique presta atenção em si mesmo e fala baixo: em tempos de open-office, vale muito lembrar que meu direito termina onde o do meu vizinho começa — minhas gargalhadas, minhas observações entusiasmadas e demais ruídos alguns decibéis acima do normal devem ser banidos de meu comportamento em definitivo.
Quem é chique entende que a parafernália tecnológica disponível está aí com a finalidade de encurtar distâncias, agilizar decisões e aproximar pessoas a custo baixo. Nada disso foi desenvolvido ou inventado tendo como finalidade escravizar pessoas a seu uso.
Falei sobre isso no mês passado, mas não custa lembrar, né? Quem é chique não se agarra ao passado. Lembrar do que foi de maneira carinhosa é direito de todos nós. Viver preso a isso é parar no tempo e tornar-se ultrapassado. Quem é chique entende que seu tempo é hoje.
O ano está só começando. Agora é tempo de fazermos nossa parte para que nos tornemos profissionais e seres humanos alvo de admiração dos outros e pessoas eleitas como bons exemplos na empresa, na família e na comunidade da qual somos parte.