Carreira

Mensagens de trabalho na Vivo já somam 90 maratonas de Star Wars

A Vivo colocou 20 mil funcionários em home office por causa da pandemia e a comunicação está sendo intensa

 (imdb/Reprodução)

(imdb/Reprodução)

Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 10 de abril de 2020 às 08h00.

Última atualização em 13 de abril de 2020 às 16h09.

8 milhões. Esse é o número de mensagens de bate-papo trocadas entre os funcionários da Vivo na segunda quinzena de março que passaram a trabalhar em casa integralmente por causa do novo coronavírus.

Segundo os cálculos da empresa, quando convertido para tempo, essa quantidade de mensagens seria o equivalente a assistir as três trilogias de Star Wars mais de 90 vezes.

Desde o dia 27 de março, a Vivo colocou toda sua área de atendimento próprio e o quadro administrativo em home office, mais de 20 mil pessoas.

Em apenas três dias, a empresa precisou adaptar seus sistemas e o número de acessos remotos às redes da empresa passou de 10 mil para 25 mil. E 18 mil colaboradores estão utilizando o aplicativo Microsoft Teams para se comunicar com frequência. Os chats são usados três vezes mais do que o e-mail.

Na primeira quinzena em casa, as equipes também aumentaram o número de reuniões virtuais, com mais de 210 mil encontros pelo sistema interno. Foi um aumento de 40% em relação ao volume registrado em todo o mês de fevereiro.

Além de seguir as medidas do Ministério da Saúde para diminuir a circulação de pessoas, a empresa agora oferece um serviço de pronto atendimento virtual com equipe médica especializada para consultas online.

Call center da Vivo vazio: equipe está trabalhando em casa

Call center da Vivo vazio: equipe está trabalhando em casa (Vivo/Divulgação)

Acompanhe tudo sobre:ComunicaçãoHome officeVivo

Mais de Carreira

Trabalho presencial deve prevalecer em 2025, diz pesquisa

Fim do Home Office? Trabalho remoto passa por questionamentos de grandes empresas nos EUA

“Tudo é possível", diz CEO da Roche que aprendeu inglês aos 35 anos e chegou ao topo com 4 idiomas

Ele começou lavando pratos numa lanchonete – hoje tem fortuna de US$ 70 bilhões