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Carlos Henrique Cardoso, de 53 anos, é o gerente do programa World Class Management da Rhodia. Sua missão é implantar os inúmeros programas da empresa nas várias unidades espalhadas pela América Latina. Nesses programas, o gerenciamento do tempo é um fator estratégico. Cardoso tornou-se expert no assunto. Conhece praticamente todos os livros publicados e já […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h33.

Carlos Henrique Cardoso, de 53 anos, é o gerente do programa World Class Management da Rhodia. Sua missão é implantar os inúmeros programas da empresa nas várias unidades espalhadas pela América Latina. Nesses programas, o gerenciamento do tempo é um fator estratégico. Cardoso tornou-se expert no assunto. Conhece praticamente todos os livros publicados e já participou de inúmeros cursos e treinamentos. "Os profissionais que usam mal o tempo deixam-se levar pela aparência da urgência e acabam se preocupando com atividades que não são importantes. Eles se tornam presas fáceis das armadilhas do dia-a-dia", diz.

  • Trabalho como se fosse um helicóptero: eu me afasto do centro da agitação e busco uma visão panorâmica do problema. Isso permite um julgamento mais preciso da situação.
  • Faço um balanço geral da semana numa folha de tamanho A4 e traço a programação para o período seguinte. Eu também uso e abuso dos post-its.
  • Deixo minha programação num lugar visível, geralmente na parede ou em um quadro.
  • Especifico na planilha as pessoas subordinadas a mim e em quais projetos estão envolvidas. Organizo as funções de cada um e as datas finais para a entrega dos trabalhos.
  • Aprendi a dizer não. Você não pode fazer tudo o que lhe pedem.

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    Carlos Henrique Cardoso, de 53 anos, é o gerente do programa World Class Management da Rhodia. Sua missão é implantar os inúmeros programas da empresa nas várias unidades espalhadas pela América Latina. Nesses programas, o gerenciamento do tempo é um fator estratégico. Cardoso tornou-se expert no assunto. Conhece praticamente todos os livros publicados e já participou de inúmeros cursos e treinamentos. "Os profissionais que usam mal o tempo deixam-se levar pela aparência da urgência e acabam se preocupando com atividades que não são importantes. Eles se tornam presas fáceis das armadilhas do dia-a-dia", diz.

  • Trabalho como se fosse um helicóptero: eu me afasto do centro da agitação e busco uma visão panorâmica do problema. Isso permite um julgamento mais preciso da situação.
  • Faço um balanço geral da semana numa folha de tamanho A4 e traço a programação para o período seguinte. Eu também uso e abuso dos post-its.
  • Deixo minha programação num lugar visível, geralmente na parede ou em um quadro.
  • Especifico na planilha as pessoas subordinadas a mim e em quais projetos estão envolvidas. Organizo as funções de cada um e as datas finais para a entrega dos trabalhos.
  • Aprendi a dizer não. Você não pode fazer tudo o que lhe pedem.
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