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Ficou mais fácil mostrar o seu nível de inglês no LinkedIn

LinkedIn agora permite que usuário adicione diplomas de inglês de Cambridge ao seu perfil. Recrutadores podem checar a veracidade da informação

LinkedIn: recrutadores podem checar se candidato realmente tem o certificado de Cambridge que declara no perfil (Flickr/Creative Commons/Nan Palmero/Reprodução)

Claudia Gasparini

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 10h22.

São Paulo - Provar que você não está mentindo sobre o seu nível de inglês ficou mais fácil no LinkedIn .

Uma nova ferramenta, feita em parceria com a Universidade de Cambridge, permite adicionar certificações ao seu perfil na rede social - tudo com o "selo" oficial da instituição inglesa responsável pelos exames.

A parceria se relaciona a um projeto mais amplo do LinkedIn, que busca facilitar a checagem de informações declaradas pelo usuário.

Na página oficial "Cambridge English", os recrutadores podem confirmar se o certificado mencionado pelo candidato realmente foi outorgado a ele pela instituição. Basta acessar gratuitamente o link "Serviço de verificação de resultados".

Quando o assunto é inglês, o aval de Cambridge é aceito por mais de 20 mil empresas, governos e instituições de ensino pelo mundo.

Os diplomas estão alinhados ao QECRL (Quadro Europeu Comum de Referências para Línguas), padrão internacional de mensuração de proficiência em idiomas, que vai do nível A1 (mais básico) ao C2 (mais avançado).

Como adicionar o certificado de Cambridge ao eu perfil?
Há dois caminhos para incluir o diploma entre as suas qualificações.

Uma possibilidade é acessar a página oficial "Cambridge English", localizar o seu certificado e clicar no botão "Add to profile". Você será direcionado ao seu perfil no LinkedIn, onde uma caixa de diálogo no topo da página solicitará a confirmação da ação.

Outra opção é acessar o seu perfil, clicar na opção "Editar perfil" e, na função "Certificações", buscar pelo exame prestado.

São Paulo - Uma pesquisa global do LinkedIn revelou algumas peculiaridades e contradições do comportamento dos brasileiros no ambiente de trabalho. Para citar apenas um paradoxo: o Brasil é o 2º país que mais mistura contatos profissionais e pessoais na internet. No entanto, em todo o planeta, somos os mais preocupados com a opinião de nossos colegas de trabalho sobre o que postamos em redes sociais .  O estudo, intitulado "New Norms @ Work", ouviu 15 mil usuários do LinkedIn em 19 países, com o objetivo de revelar como as diversas nacionalidades constroem sua reputação profissional a partir de hábitos online e offline.  Clique nas fotos para ver 7 fatos sobre os brasileiros revelados pelo levantamento.
  • 2. Colegas ou amigos?

    2 /9(Flickr//jasonahowie/CC)

  • Veja também

    Se você costuma adicionar colegas de trabalho em redes sociais como Facebook ou Instagram, não está sozinho. No Brasil, 40,9% dos profissionais não veem problemas na prática. Empatados com a Malásia, somos o 2º país mais propenso a misturar contatos pessoais e profissionais, perdendo apenas para a Indonésia (47,6%). A média mundial é de 33%.  Mas toda essa aparente tranquilidade tem uma ressalva importante: os brasileiros são os mais preocupados do planeta (28,8%) com o que os colegas pensam a respeito do que eles publicam em seus perfis.
  • 3. Mais do que mil palavras

    3 /9(Thinkstock/Rawpixel Ltd)

  • Trocar regularmente a foto de perfil é uma preocupação para 27,1% dos brasileiros que estão no LinkedIn. A proporção não é tão alta se comparada a outros países, como a China, em que 38,1% das pessoas acreditam na importância da imagem para criar uma boa impressão inicial. O país mais preocupado com o assunto é a Indonésia (51,1%). Lá, dois em cada cinco profissionais visualizam a foto de perfil das outras pessoas antes de uma reunião.
  • 4. Não tem perfil? Adeus!

    4 /9(David Paul Morris/Bloomberg)

    Segundo a pesquisa, 31,3% dos brasileiros disseram que não contratariam alguém que não tivesse perfil no LinkedIn. A média dos demais países é de 11,9%.  Não é para menos: com 20 milhões de usuários, o Brasil é o 3º país mais presente no LinkedIn, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia.
  • 5. Informalidade x formalidade

    5 /9(Thinsktock/Hung_Chung_Chih)

    No Brasil, mais da metade dos profissionais gasta alguns minutos na frente do guarda-roupa antes de sair para o trabalho. De acordo com o estudo, 54,7% dos brasileiros se vestem mais formalmente quando sabem que terão reuniões importantes ao longo do dia. A Índia é o país com o código de vestimenta mais formal (24%). Enquanto isso, os suecos são os menos adeptos às roupas tradicionais (3,2%).
  • 6. De olho nas roupas (delas)

    6 /9(Thinkstock/Jupiterimages)

    Cerca de 25% dos profissionais ouvidos em 19 países pelo LinkedIn acreditam que mulheres são mais julgadas do que homens no trabalho quando o assunto é o vestuário.  Ouvidas apenas as mulheres, 31,9% concordam com a afirmação. Entre as brasileiras, o número é ainda maior: 48% das entrevistadas têm essa percepção.
  • 7. Mentiras sobre demissões

    7 /9(Thinkstock/nito100)

    Cerca de 70% dos brasileiros que estão no LinkedIn dizem que não mentiriam a respeito de demissões em sua trajetória. O cenário é bem diferente nos Estados Unidos. Lá, 56% dos usuários prefeririam esconder essa informação a fim de proteger sua reputação profissional.
  • 8. Cumpridores de ordens

    8 /9(Thinkstock/stokkete)

    Entre os brasileiros entrevistados pelo LinkedIn, 57,1% tendem a aceitar ordens de superiores sem questioná-las. Apesar disso, 53,3% dizem que atualmente dialogam mais com seus chefes do que no início da carreira, e contribuem com opiniões e ideias. Globalmente, os funcionários mais obedientes são os suecos (64,7%). No outro extremo, estão os franceses: apenas 19,4% deles acatam decisões sem fazer perguntas ou ressalvas.
  • 9. Veja agora o que 13 estrangeiros pensam sobre trabalhar no Brasil

    9 /9(Getty Images)

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