Carreira

Estes serão os salários dos advogados brasileiros em 2017

Levantamento aponta a remuneração prevista para 9 áreas jurídicas em bancos, empresas e escritórios de advocacia com diversas especialidades

Justiça (seb_ra/Thinkstock)

Justiça (seb_ra/Thinkstock)

Claudia Gasparini

Claudia Gasparini

Publicado em 3 de janeiro de 2017 às 06h00.

Última atualização em 3 de janeiro de 2017 às 06h00.

São Paulo — Advogados que curam as “dores de cabeça” provocadas pela crise econômica serão os mais procurados —e bem pagos — pelos empregadores em 2017.

A previsão é de um estudo da consultoria de recrutamento Robert Half, que traz projeções sobre a remuneração de 9 áreas jurídicas em escritórios de advocacia, bancos e empresas.

Com a onda de demissões causada pela crise no país, o direito trabalhista será a especialidade com maior aumento salarial no ano que acabou de começar, com valorização de até 11,5% para profissionais de contencioso e 13% para consultivo. A remuneração para a área varia de 3 mil a 17 mil reais, dependendo do cargo e do porte da empresa.

Os mais bem pagos, segundo o relatório, serão os diretores jurídicos dos bancos, que ganharão de 20 mil a 40 mil reais por mês. Os valores estão um pouco abaixo da faixa salarial para a posição em 2016, que ia de 21 mil a 41 mil reais mensais. É o único cargo jurídico da lista cuja remuneração encolherá em 2017.

Em termos de empregabilidade, o mercado de trabalho também dará boas chances para profissionais com experiência em recuperação judicial e reestruturação de dívidas, além de especialistas em direito tributário e compliance.

Confira a seguir as médias salariais projetadas para 2017 de 9 áreas jurídicas:

Acompanhe tudo sobre:AdvogadosCrise econômicaDireitoMercado de trabalhoRemuneraçãoSalários

Mais de Carreira

Como responder 'Como você lida com fracassos?' na entrevista de emprego

7 profissões para quem gosta de cuidar de crianças

Será o fim da escala 6x1? Entenda a proposta que promete mexer com o mercado de trabalho no Brasil

Amazon, Meta, HSBC.... As reestruturações podem desanimar os funcionários?