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Beyoncé e outras mulheres querem banir a palavra mandona

A mensagem deixada pela estrela norte-americana é clara: “não sou mandona, eu sou chefe”

Beyoncé na campanha “Ban Bossy”, promovida pela organização Lean In, da diretora do Facebook (Reprodução/Facebook/Lean In)

Beyoncé na campanha “Ban Bossy”, promovida pela organização Lean In, da diretora do Facebook (Reprodução/Facebook/Lean In)

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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 11h52.

Estrelas norte-americanas e mulheres líderes como Hillary Clinton e Condoleeza Rice querem que as pessoas parem de chamar mulheres de mandonas, ou teimosas, e deixem de limitar, com palavras, o futuro das meninas.

O raciocínio faz sentido: por que meninas são chamadas de mandonas e homens são líderes? No vídeo, mulheres poderosas (e algumas vozes masculinas) querem banir a palavra. E a mensagem deixada por Beyoncé é clara não sou mandona, eu sou chefe.

Segundo o vídeo, garotas são menos interessadas em liderança do que homens, e isso é porque elas se preocupam em serem chamadas de mandonas. É hora de banir palavras que limitam as meninas e encorajar as garotas a serem ambiciosas e serem líderes.

A campanha Ban Bossy é promovida pela organização Lean In, da diretora do Facebook, Sheryl Sandberg.

Não há limites, diz Condoleeza Rice, primeira mulher a ser secretária de Estado dos Estados Unidos, um dos mais altos e importantes cargos do país, e segunda pessoa negra a ocupar o cargo. Mulheres não são mandonas, não são "mal-comidas", teimosas ou insistentes: elas também são líderes e chefes.

Em tempo: a fundadora e editora do The Huffington Post, Arianna Huffington, também participa da campanha. :)

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