7 mulheres que são presidentes de empresas no Brasil
Adriana Machado, da GE, é a mais nova integrante desse grupo seleto de executivas
Talita Abrantes
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 18h48.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h28.
São Paulo – Essa semana, o alto escalão das empresas brasileiras (ou com operação no Brasil) ganhou mais um par de saltos altos. Nesta terça, a cientista política Adriana Machado se tornou a primeira mulher a assumir o topo da General Eletrics no Brasil.
Aos 43 anos, Adriana é formada em Ciências Políticas pela Universidade de Brasília. Antes de assumir o cargo de diretora de relações internacionais na GE em 2009, atuou na Câmara Americana de Comércio (Amcham), na Embaixada Americana e em empresas de tecnologia.
A partir de agora, Adriana terá sob sua batuta 8 mil funcionários e o desafio de tocar o primeiro centro de pesquisas da companhia no país. No ano passado, a operação brasileira da GE teve faturamento de 2,6 bilhões de dólares.
De acordo com pesquisa do Fórum Econômico Mundial, 11% dos CEOs que atuam no Brasil são mulheres . Com isso, o país já é o quarto maior em mulheres no topo da hierarquia corporativa.
EXAME.com selecionou as histórias de carreira de algumas das executivas brasileiras (ou não) que atuam dentro e fora do país.
Aos 43 anos, Adriana é formada em Ciências Políticas pela Universidade de Brasília. Antes de assumir o cargo de diretora de relações internacionais na GE em 2009, atuou na Câmara Americana de Comércio (Amcham), na Embaixada Americana e em empresas de tecnologia.
A partir de agora, Adriana terá sob sua batuta 8 mil funcionários e o desafio de tocar o primeiro centro de pesquisas da companhia no país. No ano passado, a operação brasileira da GE teve faturamento de 2,6 bilhões de dólares.
De acordo com pesquisa do Fórum Econômico Mundial, 11% dos CEOs que atuam no Brasil são mulheres . Com isso, o país já é o quarto maior em mulheres no topo da hierarquia corporativa.
EXAME.com selecionou as histórias de carreira de algumas das executivas brasileiras (ou não) que atuam dentro e fora do país.
Formada em direito e administração de empresas, Luiza é sobrinha dos fundadores da empresa e começou a trabalhar aos 12 anos. Está na presidência da empresa desde 2008. Hoje, lidera 23 mil colaboradores espalhados por 718 lojas em 16 estados. Em 2011, o Magazine Luiza estreou na Bolsa de Valores e fez a 13ª aquisição de sua história, quando comprou 121 lojas do Baú, que pertenciam ao Grupo Silvio Santos.
Depois da curta passagem de Denise Johnson pela presidência da GM Brasil, Grace Lieblein chegou ao topo da hierarquia da operação brasileira em junho deste ano.
Grace liderou a operação mexicana da GM no México. Antes disso, foi líder na implementação do sistema de manufatura global da GM. Grace também foi diretora de engenharia de design da divisão de automóveis da General Motors, na América do Norte.
A executiva trabalha na GM desde o final da década de 70, quando ingressou na montadora como estagiária.
Grace liderou a operação mexicana da GM no México. Antes disso, foi líder na implementação do sistema de manufatura global da GM. Grace também foi diretora de engenharia de design da divisão de automóveis da General Motors, na América do Norte.
A executiva trabalha na GM desde o final da década de 70, quando ingressou na montadora como estagiária.
Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Chieko iniciou sua carreira em 1982 como diretora de marketing e vendas do Caesar Park. Lançou a bandeira Blue Tree Hotels em 1997. Antes disso, foi presidente da Caesar Park Hotels & Resorts e da Westin Hotels & Resorts.É formada em Administração pela Universidade de Sofia, em Tóquio, e em Administração Hoteleira, pela Cornell University, nos Estados Unidos,
Liliana conduz a Lupo desde 1999, quando seu tio Elvio Lupo faleceu. Hoje, tem sob sua batuta 4,7 mil funcionários.
Engenheira civil, a atual diretora presidente da Lupo estreou na companhia em 1986 no cargo de diretora comercial. Em 1993 assumiu a superintendência da empresa. Foi a primeira mulher a ingressar no curso de engenharia civil da USP/São Carlos.
Engenheira civil, a atual diretora presidente da Lupo estreou na companhia em 1986 no cargo de diretora comercial. Em 1993 assumiu a superintendência da empresa. Foi a primeira mulher a ingressar no curso de engenharia civil da USP/São Carlos.
Presidente da operação do Standard & Poor´s no Brasil e Argentina, Regina também é responsável pela atuação da agência em países como Chile, Paraguai, Uruguai, Peru e Bolívia.
Ela ingressou na companhia em 1998 como diretora de marketing.
Ela ingressou na companhia em 1998 como diretora de marketing.
Depois de fazer carreira em escritórios de advocacia em SP e na área jurídica da Tam, Andrea chegou ao mercado de energia em 1999, quando foi contratada como advogada sênior da Enron no Brasil.
Três anos depois, entrou na Duke Energy. Em 2009, foi convidada a assumir a presidência da unidade internacional da companhia.
Sob sua batuta, agora, está um escritório de cem pessoas em Houston (EUA) e as operações na Argentina, Brasil, El Salvador, Guatemala e Peru.
Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Andrea tem pós-graduação (L.L.M) em Direito Internacional e Comparativo pela Chicago-Kent College of Law, do Illinois Institute of Technology.
Três anos depois, entrou na Duke Energy. Em 2009, foi convidada a assumir a presidência da unidade internacional da companhia.
Sob sua batuta, agora, está um escritório de cem pessoas em Houston (EUA) e as operações na Argentina, Brasil, El Salvador, Guatemala e Peru.
Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Andrea tem pós-graduação (L.L.M) em Direito Internacional e Comparativo pela Chicago-Kent College of Law, do Illinois Institute of Technology.
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