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5 dicas para não levar trabalho para casa

Especialistas afirmam que é indicado buscar outras atividades após o trabalho e focar em planejamento

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 11h42.

São Paulo – Você não consegue se desligar do trabalho mesmo com o fim do horário do expediente? Às vezes, a cultura da empresa é a verdadeira culpada pelo acúmulo de demandas. Mas para Andrea Piscitelli, especialista em administração do tempo , na maioria das vezes, a culpa é do profissional. “As pessoas têm dificuldade em dizer não, em negociar prazos e falha no planejamento”, explica.

A facilidade para se manter atualizado por meio do e-mail corporativo via smartphone ou tablet é outra razão que leva profissionais a criarem o hábito de checar o e-mail mesmo sem nenhuma exigência.

“Ao ler um e-mail seu cérebro já retoma ao assunto trabalho, é preciso que as pessoas busquem ter um espaço desconectado”, afirma Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

Confira abaixo recomendações dos especialistas:

Planeje bem sua rotina de trabalho

“Inconscientemente, a gente faz o que mais gosta. Por isso, se tem um relatório para entregar na quinta-feira, chega ao fim da quarta-feira e ele ainda não fez nada, acaba levando trabalho para casa”, diz Andrea.

Por isso, para Ogata, o profissional tem que buscar antecipar situações e evitar prazos apertados. Ferramentas como agendas, aplicativos para smartphones podem auxiliar na organização da rotina para que a produtividade e o foco aumentem.

Aprenda a dizer não

Ser capaz de negociar prazos é a chave para evitar o acúmulo de tarefas, afirma Andrea que também é consultora e professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA).


“Por falta de organização, as pessoas acham que dão conta, mas no fim, não conseguem entregar. Isso acontece desde em pequenas a grandes empresas”, afirma.

Invista em outras atividades

Para Alberto, é essencial que o profissional busque atividades que o motivem para além do expediente, “porque se você não tem nada que lhe interesse fora do trabalho, você pensará no trabalho o tempo todo”.

Praticar atividades esportivas, aprender uma nova habilidade, se inscrever em cursos para investir em conhecimento, fazer um curso para aprender um instrumento, são alguns exemplos citados por Ogata. “Quando você tem um curso às 20h, você passa a se programar no trabalho, pois tem que cumprir um compromisso”, diz Andrea.

Faça pausas ao longo do dia

“As pessoas não conseguem desacelerar e é preciso que, em algum momento, você pule fora do ‘trem’”, afirma Ogata. O especialista explica que, durante o expediente, o nível de estresse é muito elevado e, por isso, é importante que o profissional faça pequenas pausas para melhorar a concentração.

Desconecte-se

Checar o e-mail corporativo de casa? Às vezes é exigência da empresa, mas se não é, a recomendação é que o profissional encontre um espaço em que não haja sinal de internet para que esta atitude não vire um hábito.

Pois, para Ogata, uma vez checando a caixa de entrada, o profissional não conseguirá deixar de ler. Uma vez lendo, ficará tentado a solucionar a questão. Retornar ao trabalho será inevitável.

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São Paulo – Você não consegue se desligar do trabalho mesmo com o fim do horário do expediente? Às vezes, a cultura da empresa é a verdadeira culpada pelo acúmulo de demandas. Mas para Andrea Piscitelli, especialista em administração do tempo , na maioria das vezes, a culpa é do profissional. “As pessoas têm dificuldade em dizer não, em negociar prazos e falha no planejamento”, explica.

A facilidade para se manter atualizado por meio do e-mail corporativo via smartphone ou tablet é outra razão que leva profissionais a criarem o hábito de checar o e-mail mesmo sem nenhuma exigência.

“Ao ler um e-mail seu cérebro já retoma ao assunto trabalho, é preciso que as pessoas busquem ter um espaço desconectado”, afirma Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

Confira abaixo recomendações dos especialistas:

Planeje bem sua rotina de trabalho

“Inconscientemente, a gente faz o que mais gosta. Por isso, se tem um relatório para entregar na quinta-feira, chega ao fim da quarta-feira e ele ainda não fez nada, acaba levando trabalho para casa”, diz Andrea.

Por isso, para Ogata, o profissional tem que buscar antecipar situações e evitar prazos apertados. Ferramentas como agendas, aplicativos para smartphones podem auxiliar na organização da rotina para que a produtividade e o foco aumentem.

Aprenda a dizer não

Ser capaz de negociar prazos é a chave para evitar o acúmulo de tarefas, afirma Andrea que também é consultora e professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA).


“Por falta de organização, as pessoas acham que dão conta, mas no fim, não conseguem entregar. Isso acontece desde em pequenas a grandes empresas”, afirma.

Invista em outras atividades

Para Alberto, é essencial que o profissional busque atividades que o motivem para além do expediente, “porque se você não tem nada que lhe interesse fora do trabalho, você pensará no trabalho o tempo todo”.

Praticar atividades esportivas, aprender uma nova habilidade, se inscrever em cursos para investir em conhecimento, fazer um curso para aprender um instrumento, são alguns exemplos citados por Ogata. “Quando você tem um curso às 20h, você passa a se programar no trabalho, pois tem que cumprir um compromisso”, diz Andrea.

Faça pausas ao longo do dia

“As pessoas não conseguem desacelerar e é preciso que, em algum momento, você pule fora do ‘trem’”, afirma Ogata. O especialista explica que, durante o expediente, o nível de estresse é muito elevado e, por isso, é importante que o profissional faça pequenas pausas para melhorar a concentração.

Desconecte-se

Checar o e-mail corporativo de casa? Às vezes é exigência da empresa, mas se não é, a recomendação é que o profissional encontre um espaço em que não haja sinal de internet para que esta atitude não vire um hábito.

Pois, para Ogata, uma vez checando a caixa de entrada, o profissional não conseguirá deixar de ler. Uma vez lendo, ficará tentado a solucionar a questão. Retornar ao trabalho será inevitável.

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