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Conecta abre inscrições para 2ª turma de liderança política em São Paulo

Curso que visa formar lideranças políticas para gerar impactos positivos na sociedade

Inscrições estarão abertas até o dia 2 de março e público inicial são mulheres do estado de São Paulo (Ponomariova_Maria/Getty Images)
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Bússola

Publicado em 25 de fevereiro de 2022 às 10h37.

A “ Conecta ”, aceleradora de mulheres na política, abre inscrições para a segunda turma até o próximo dia 2. A iniciativa visa conectar e desenvolver o público feminino em liderança, marketing digital, política e gestão pública, formando lideranças com maior chance de ocupar posições de alto impacto na sociedade. O projeto terá como público inicial mulheres do estado de São Paulo.

A primeira etapa consiste em um curso de liderança política de 30 horas, totalmente gratuito, com aulas semanais, divididas em cinco encontros online e um presencial, no último módulo. Além disso, o conteúdo será ministrado por grandes especialistas, tais como Bruna Santos, Diretora de Inovação da ENAP — Escola Nacional de Administração Pública, e Alan Bueno, estrategista digital. Também contará com a participação de lideranças políticas do Brasil.

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As selecionadas terão acesso a um canal exclusivo para transmissão das aulas, grupo de WhatsApp com mentores para tirar suas dúvidas sobre o conteúdo e atividades. Caso sejam aprovadas no curso, as participantes entrarão em uma segunda etapa da aceleração, com acesso à mentoria política com Luana Tavares e outros especialistas.

“A Conecta nasceu de uma forte indignação com a baixa representatividade das mulheres em cargos de liderança nos ambientes públicos. Desenvolver habilidades em liderança e apoiar mulheres dispostas a participar da democracia de forma competitiva é extremamente importante para mudar esse cenário”, afirma Luana Tavares, fundadora da Conecta.

Já para a coordenadora executiva do projeto, Jociara Correia, a democracia só será realmente forte no momento em que nos vermos representados nela — homens, mulheres, negras, negros, ricos, pobres, e assim por diante. “Ter mais opções de mulheres para votar é extremamente necessário”, diz.

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