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Como esta página motivacional virou um hub que fatura R$ 3,5 milhões

Portal projeta triplicar valor atual no próximo ano, com investimento de meio milhão de reais em capacitação, validação de método e na própria companhia

Conteúdo também chama a atenção de empresas (SanderStock/Thinkstock)
Bússola

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Publicado em 15 de junho de 2023 às 18h38.

Última atualização em 15 de junho de 2023 às 18h52.

Após quase uma década de sua criação, a página de Facebook Resiliência Humana, que, no início, divulgava mensagens voltadas para o desenvolvimento pessoal, transformou-se de maneira drástica. É hoje um hub de autoconhecimento, que por meio de lives, cursos online, livros e e-books , já impactou a vida de mais de 12 milhões de pessoas.

O portal apresenta um faturamento de R$ 3,5 milhões ao ano e quer ainda mais. Investindo em 2023 mais de meio milhão de reais em capacitação, validação de método e na própria companhia, o hub tem, segundo o seu fundador, o terapeuta e escritor Robson Hamuche, a expectativa de crescer três vezes o valor atual da empresa em 2024.

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Hamuche relata que a ideia para o desenvolvimento do Resiliência Humana surgiu em 2014, quando ele, ainda proprietário de uma empresa do mercado têxtil, passava por momentos difíceis. Na ocasião, ele mesmo consumindo conteúdo direcionado a desenvolvimento pessoal, resolveu divulgar esses ensinamentos para o maior número de pessoas possível. Surgiu então o canal Resiliência Humana (RH) – que não coincidentemente levava as mesmas iniciais de seu nome – primeiramente como uma página no Facebook, depois em outras frentes, como o Instagram, Twitter e YouTube.

Pandemia

A iniciativa hoje se tornou um hub formado por uma comunidade de especialistas, que cresceu especialmente durante a pandemia de covid-19, chamando a atenção das pessoas afetadas pelo isolamento social, em busca de motivação.

O conteúdo do portal também tem despertado a atenção das empresas que buscam o hub para auxiliar seus colaboradores a enfrentar os desafios constantes de uma vida atribulada.

“As empresas entenderam que precisam cuidar da saúde mental de seus funcionários, a fim de evitar que eles partam em busca de outras oportunidades de emprego ou sofram burnout”, afirma.

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